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EM CASTRO VERDE, DECORRE DESDE ONTEM,
4 DE ABRIL, O II ENCONTRO DE TEATRO
ESCOLAR, QUE SE PROLONGARÁ ATÉ À
PRÓXIMA 4ª.FEIRA DIA 7.
II Encontro de Teatro Escolar
4/4/2011 - 7/4/2011
*A Poesia não é tão rara quanto parece
Companhia Profissional de Teatro Poético
Em “A Poesia não é tão Rara Como Parece”, um espectáculo poético adaptado, são relembrados, de uma forma única e diferente, alguns dos mais consagrados autores nacionais.
Fernando Pessoa, Almeida Garrett, Camões, Florbela Espanca, António Gedeão, Alexandre O’Neill,, Sophia de Mello Breyner, Miguel Torga, e muitos outros, são alguns dos nomes cujos poemas dão vida a esta representação poética, que conta com a interpretação de actores já com provas dadas em teatro e televisão.
ONTEM DIA 4 ABR 10h30
Público-alvo: Ensino Secundário
*Partida, Lagarta, Fugida
Lendias d’Encantar
“Está na hora! Xixi-cama! Fazer ó ó! Está na hora de nanar…” Sob estas ou outras formas, quem não se lembra das expressões para nos mandar dormir? E quem é que tinha vontade de o fazer? Quem é que não queria ficar “só mais um bocadinho?” E para que servia esse pequeno bocadinho, senão para ouvir mais uma história, inventar novos mundos e fazer uma viagem de ida e volta ao espaço, montados num tapete?
“Partida, Lagarta, Fugida!” mostra-nos esse “bocadinho” antes de dormir, onde os monstros verdes se cruzam com chimpazilas, e elefões jogam às escondidas com crocorafas, mesmo ali ao lado do Capuchinho Vermelho.
Até que a luz se apague, entre uma viagem e uma história de monstrinhos, há tempo para rir, ter medo e sonhar…
HOJE, 5 ABR. 10h00
Público-alvo: pré-escolar
*Duas Irmãs
Lendias d’Encantar
Alice e Joana são duas irmãs com personalidades muito diferentes e incompatíveis. Invejam-se, culpam-se, e agridem-se constantemente. Quando, no leito da morte, a mãe pede à filha mais velha, que a acompanha, para ambas irem viver para a casa de família, onde cresceu, e depois viveu com o marido e as duas filhas, o passado é revisitado, assim como as feridas não saradas.
As duas irmãs têm agora que viver juntas na mesma casa e partilhar o mesmo quarto… O presente de ambas é disputado e avaliado, na divergência de valores e projectos de vida que as opõe. A conflitualidade agudiza-se ao absurdo e a agressividade intensifica-se.
Uma peça que aborda um drama familiar marcado pela conflitualidade, pela desestruturação de papéis e valores, pela culpa, pelo sofrimento e pelo trauma que permanece no tempo, incapaz de cicatrizar-se.
5 ABR. 21h30
Público-alvo: Ensino nocturno e público em geral
*No meu Planeta
Arte d’Encantar
“No meu Planeta” é uma adaptação livre para teatro da obra “O Principezinho”, de Antoine de Saint-Exupéry e a história de um rapazinho que, por timidez ou inconsciência, é incapaz de confiar a verdade dos seus sentimentos. Tal irá projectá-lo numa caminhada recheada de aventuras e peripécias na ânsia de encontrar novos amigos e descobrir coisas novas.
Uma viagem iniciática, de procura e descoberta, onde se valorizam a amizade, as coisas simples e os ensinamentos inesperados, numa história que faz repensar os valores da amizade, do amor e, de resto, os valores da vida.
Das páginas do livro para o palco, este é um espectáculo que não deixará ninguém indiferente. Porque “No meu Planeta” pode ser o planeta de qualquer um de nós…
6 ABR.
10h00 Público-alvo: 2º ciclo
15h00 Público-alvo: 1º ciclo
*Falar Verdade a Mentir
Arte d’Encantar
A jovem Amália promete à sua criada um dote de 100 moedas assim que se case com o seu noivo Duarte. Porém existe um grande problema. Duarte é um mentiroso compulsivo e Brás Ferreira, pai de Amália, preveniu a filha que anulava o casamento caso o apanhasse nalguma mentira.
É aqui que Joaquina, criada de Amália, juntamente com o seu noivo, José Félix, desenvolve um plano para evitar que sejam desmascaradas as mentiras de Duarte de modo a receberem o dote prometido.
Depois de muitas peripécias onde José Félix acaba por se fazer passar pelas pessoas referidas nas mentiras de Duarte, este mentiroso acaba por falar verdade a mentir… Através da comicidade, este é um espectáculo que permite reflectir sobre os valores da sociedade lisboeta do séc. XIX, onde imperava o lema “salve-se quem puder”.
7 ABR. 10h00
Público-alvo: 3º ciclo
Local: Cineteatro Municipal de Castro Verde
Org.: Junta de Freguesia de Castro Verde