quinta-feira, setembro 20, 2012

SETE SÓIS ,SETE LUAS, INAUGURAÇÕES DAS EXPOSIÇÕES DOS ARTISTAS PLÁSTICOS

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INICIO HOJE A PUBLICAÇÃO DE
ALGUMAS CRÓNICAS SOBRE OS
SETE SÓIS SETE LUAS, EM
CASTRO VERDE

Durante 4 dias,no contexto de partilha e criação artistica, estiveram em Castro Verde, no quadro dos Sete Sóis,Sete Luas, 4 artistas plásticos, a fazer uma residência artistica nas áreas da pintura,e da fotografia.

Assim Mouhamed Bouzoubaa de marrocos e Marco Pilli da Sardenha na área da pintura e Konstantinus Ignatiadis da Grecia e Francesco Cubeddu da Sardenha, na area da fotografia, trabalharam nas sua arte e o resultado do seu labõr artistico foi inaugurado no primeiro dia do Festival.

Tal como em anos anteriores, o inicio formal do Festival Sete Sóis ,Sete Luas, aconteceu na Sala Nobre da Cãmara Municipal da vila, com os discursos da praxe ,este ano a cargo do vereador da cultura Paulo Nascimento, que a dado momento da sua exposição detalhou sucintamente o que iria acontecer no imediato:




antes, porém, coube às CAMPONESAS DE CASTRO VERDE, encher a sala dos sons da moda alentejana , afinal, ex-libris do Alentejo e marca indelével da sua cultura .


foi então a vez de MARCO ABBONDANZA, se dirigir aos presentes e a falar da edição deste ano :


Coube então aos artistas da residência falarem sobre o seu trabalho exposto, FRANCESCO COBEDDU, que durante 4 dias sobrevoou a Vila e arredores captando imagens aéreas de tirar a respiração falou da sua experiência:


e num ecrã montado na sala, todos viram imagens como estas:



O JARDIM DO PADRÃO E A BASILICA REAL DE CASTRO VERDE


A IGREJA DOS REMÉDIOS, O PARAISO E A PRAÇA DA REPUBLICA


A ROTUNDA DA OVELHAS
Mohamed Bouzoubaa de Marrocos, apresentou então o seu trabalho, reservando para mais tarde ,na Mansão Virgilio, uma mais completa dissertação e mostra dos seus quadros.


Já no exterior ,no Largo do Municipio, coube ao fotografo grego Konstantinus Ignatiadis falar sobre a sua arte, a fotografia




Depois foi a vez da artista plástica Vanda Palma, autora da instação "A PRETO E CAL", inspirada no texto do livro do escritor alentejano José Luis Peixoto:


uma vez mais as palavras inscritas nas fachadas das casas da Av.Afonso I










(continua)