AO LONGO DOS 3 DIAS DO FESTIVAL
REALIZARAM-SE AS HABITUAIS E
MUITO CONCORRIDAS OFICINAS DE
DANÇA.
Já aqui tenho dito que tenho uma forte inclinação por este tipo de evento, não só pela participação colectiva muito alargada das pessoas, que em vez de assistirem passivamente aos espectáculos, são incentivados a participar , e o fazem com enorme empenho e evidente satisfação.
E depois, quem assiste aos bailes de final de dia, e que desconheça a pré preparação havida nas oficinas,fica espantado com a sincronia das rodas e dos pares, num primeiro momento, para ficar fascinado pela assertividade das coreografias logo a seguir.
De novo as oficinas,salvo a de danças galegas, tiveram lugar no Jardim por detrás da Basilica Real, com uma generosa vista sobre a planície, dourada nesta época do ano, o que significa mais valia para o evento.
O número de participantes foi subindo ao longo dos 3 dias, e na primeira sessão , a das danças Flamencas,foi ainda reduzido
aumentando à medida que a tarde ia avançando
Nas danças israelitas já a o espaço abarrotava de jovens e menos jovens e as coreografias iam desfiando com entusiasmo crescente.
É curioso assinalar que ao longo dos anos ,os visitantes vindos de todo o país, se foram fidelizando aos Sete Sois, e agora,já se vêem pessoas que há uns anos vinham ao Festival ainda muito jovens ,agora aparecerem já com filhos a participar. com o mesmo empenhamento nas oficinas de dança e em ouros eventos do certame.
Um desses exemplos vem da Chamusca, de onde vem um apaixonado participante
No ultimo dia ,as danças russas tiveram um número muito elevado de participantes, a ponto de terem esgotado o espaço da instalação metálica montada para o evento.
A única oficina que se realizou fóra do espaço do Miradouro, teve lugar no Forum Municipal onde evoluiram os participantes das danças galegas, monitoradas por Sergio Cobos
Uma vez mais as oficinas de dança tiveram um grande êxito e uma enorme procura ,sendo já impossível pensar em Sete Sóis ,sem elas.
