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JOSÉ FRANCISCO COLAÇO GUERREIRO
ELEITO PRESIDENTE DA CPCJ DE
CASTRO VERDE.
Francisco Colaço Guerreiro é o novo presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Castro Verde, para o mandato 2018-2020. O presidente foi eleito em plenário da Comissão Alargada da CPCJ, no dia 30 de janeiro de 2018, onde foi ainda constituída a Comissão Restrita que, além do Presidente da Comissão de Proteção, é composta por Isabel Freitas, em representação do Município de Castro Verde, por Célia Lopes, representante do Instituto da Segurança Social, por Filipe Brito, pelo Ministério da Educação, e por Margarida Carrilho, do Ministério da Saúde que, já durante do dia de hoje, 1 fevereiro, foi nomeada secretária da Comissão.
Integram ainda a Comissão Alargada Ana Rita Nobre, em representação do Lar Jacinto Faleiro, José Filipe Valério de Carvalho de Castro e Mário Filipe Guerreiro Neto, da Guarda Nacional Republicana, Diana Braz, representante da CERCICOA, Isabel Guia, do Instituto Português da Juventude, Luísa Soveral Rodrigues, em representação do Instituto de Emprego e Formação Profissional, e Lucinda Simões, Maria Fernanda Espírito Santo e Alexandra Batista, representantes nomeados pela Assembleia Municipal de Castro Verde.
Para já, o novo presidente da CPCJ de Castro Verde revela que “as prioridades de ação estão a ser definidas, procurando, desde logo, formas e meios de fortalecer a Comissão organicamente, dando-lhe também uma maior visibilidade no meio, tornando-a mais próxima dos munícipes e mais eficiente na sinalização de casos em que a nossa intervenção se mostre necessária a bem da proteção das nossas crianças e jovens que vivam situações de risco”.
José Francisco Guerreiro afirma ainda que a parceira com as entidades locais que desenvolvem a sua ação na área de intervenção social se reveste de extrema importância, pois “permite um diagnóstico precoce dos casos que impõem a nossa intervenção, quer sejam motivados por razões de ordem económica, social ou familiar. O novo plano de atividades terá como eixo principal a identificação exaustiva de crianças e jovens em situação de gravidade, de forma a resolver ou minorar os problemas com que se confrontam, sendo a nossa prioridade o trabalho a desenvolver na área da prevenção, de modo a impedir que se instalem situações de défice quanto aos direitos individuais daqueles que tendencialmente são mais frágeis”.