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ESTÃO ESTA NOITE A PARTICIPAR
NO PROGAMA "PATRIMÓNIO DA
RADIO CASTRENSE.
COM ELES ESTÁ TAMBÉM O POETA
POPULAR DE CUBA, ANTÓNIO FIALHO
E O TOCADOR DE FLAUTA JOSÉ DAMAS
Este Grupo Coral Alentejano nas suas actuações tem levado o nome de Cuba e do Alentejo a todo o País.
Em 1987 participou num concurso de Cante Alentejano em Beja onde alcançou o 3º Prémio. Em 1988 num outro evento também em Beja onde conseguiu o 2º Prémio. Em 1991 em Castro Verde alcançou o 1º Prémio num encontro de vários Grupos Corais. Em Maio de 1998 foi convidado para a inauguração da Expo 98.
No ano 2000, a 29 de Fevereiro, o Grupo foi visitado pelo Grupo Musical “Septeto Habanero” de Cuba - América Central, e pelo cantor Vitorino e seu irmão Janita Salomé, tendo-se realizado um grande dia de convívio entre o Grupo e os visitantes.
O Grupo Coral tem várias gravações em cassetes e CD's. Realiza dois Encontros de Corais por ano, sendo o 1º em Setembro, comemorando o aniversário do Grupo e o 2º em Dezembro na Quadra Festiva do Natal, entoando os “Cante ao Menino”, cantados na Igreja Matriz de Cuba.
Em 2001 e 2002 teve várias saídas por todo o país sendo as principais em Leiria num encontro de Ranchos Folclóricos, no Casino de Espinho e em Évora pelo Natal num encontro de Corais (Cante ao Menino) na Igreja das Mercês.
As modas cantadas pelo Grupo são do Cancioneiro Alentejano, a natural exteriorização do sentimento popular e retrato fiel de cenas do quotidiano da região. A alegria, a tristeza, o amor, a saudade ... são alguns destes sentimentos. As vozes deste Grupo Coral com os seus 25 elementos a cantar identificam todo o nosso Alentejo
De ANTÓNIO FIALHO lembramos:
Ó CUBA - VILA TÃO LINDA...
Ó Cuba Vila tão linda
Cheia d`encanto e prazer!
Foi em ti que tive vida
E em ti, eu quero morrer!...
Aldeias, vilas, cidades,
Tudo corri e ainda;
Como tu, nunca encontrei,
Ó Cuba, vila tão linda!
Em terra tão sã e nobre,
Dá vontade de se viver!...
Seduzes rico ou pobre
Cheia d`encanto e prazer.
Com amor eu te enleio,
Ó minha terra querida!
Vim ao mundo em teu seio,
Foi em ti que tive vida!
Tens o canto onde nasci,
Que jamais posso esquecer!
Por isso me prendo a ti,
E em ti, eu quero morrer!...
António Fialho