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AQUANDO DA TRANSMISSÃO DOS "EXTERIORES"
DO PROGRAMA "PRAÇA DA ALEGRIA" A PARTIR
DE CASTRO VERDE, PUBLIQUEI AQUI NO NOSSO
BLOGUE UM "POST" SOBRE ESSE EVENTO.
Sabia que essa transmissão iria acontecer, mas, não me apercebi da hora, e quando, ainda em casa liguei a televisão, a primeira imagem que vi foi a do inicio da mini entrevista ao Pedro Mestre. Logo agarrei na minha câmera e apanhei as imagens que estava a receber no meu aparelho de televisão,após o que corri ,logo a seguir, para a Praça da Republica.
Assumi que essa entrevista estava sendo o inicio da transmissão.
Estava errado.
Soube agora que a primeira pessoa a ser entrevistada foi a artesã, ou artista plástica, Vanda Palma, a quem, não conhecendo pessoalmente, endereço as minhas desculpas, pelo que está incorrecto o texto que inseri no "post" que então publiquei sobre o evento ,e que aqui relembro na íntegra:
"O PROGRAMA "PRAÇA DA ALEGRIA DA RTP1,
VEIO À ALEGRIA DA PRAÇA, DE CASTRO VERDE
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O badalado programa da manhã da RTP1 transmitiu na passada terça feira a partir de Castro Verde os habituais "exteriores" que vem fazendo pelo país, sob a batuta de Serenela Andrade.
A Praça da Republica da vila cedo se começou a agitar com a chegada do carro de exteriores da televisão pública, e com a azáfama dos detalhes da emissão a pôr no ar.
O nosso blogue esteve lá, isto é, estive lá, e aqui vou com palavras ,imagens e sons descrever o que vi e ouvi, numa pequena crónica paralela ao que se viu na televisão.
Na hora, ou antes, no minuto certo, foi para o ar um primeiro "directo" com o Pedro Mestre a falar, explicando como se constrói uma viola campaniça, após o que cantou uma moda com o seu grupo "Violas Campaniças" de que faz parte com sua mãe, sua madrinha e Ana Valadas, sua namorada.
O "exterior" ou "directo", foi demasiado curto para o significado e qualidade da interpretação, o que é uma pena neste formato de programa. É que assim os telespectadores pouco viram e ouviram com a imagem lá em casa a desaparecer dos ecrans ainda antes do final da performance.
Na Praça (real) continuou o clima de festa que se prolongou nos intervalos dos directos, com cada vez mais curiosos a aparecer e se juntarem à festa.
Houve quem criticasse a Organizção por não ter enquadrado melhor as pessoas, disciplinando o espectáculo.
Tenho uma opinião diferente. Esta aparente anarquia acabou por tornar mais expontânea e humanizada a assistência. Não aprecio a "normalização" pré formatada.
Houve "gente" na Praça, não vi lá robots a bater palmas "à ordem"...
No segundo "directo" as "Camponesas de Castro Verde" cantaram a "Ceifeira" com a
qualidade que lhe conhecemos, continuando mesmo para além do "directo", tendo a certa altura enquadrado no grupo a própria Serenela Andrade, que ainda trauteou algumas estrofes.
Estava previsto no alinhamento do Programa que o ultimo "directo" fosse para o ar a partir do Restaurante O Celeiro de Entradas, e trataria de Gastronomia da região.
A chuva e a falta de tempo útil em termos de televisão, alteraria as intenções, e acabou por ser da esplanada parcialmente coberta do Café La Praça, que foram para o
ar as imagens da mesa dos petiscos da nossa região alentejana, e os esclarecimentos especializados da criadora das iguarias do Celeiro
e da qualificada doceira de Castro Verde ,Bia Alexandrina, que também canta nas "Camponesas de Castro verde"
vindo a encerrar-se os "directos" com as palavras de Miguel Rego a apresentar de um modo sucinto a programação da Semana da Quinzena Cultutal que se iniciaria na Vila a partie do dia 17 deste mês.
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E tudo acabou com as tradicionais saudações para os familires no estrangeiro
E pronto, foi esta a crónica paralela da vinda da "Praça da Alegria" a Castro Verde."