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A CASA DAS PRIMAS ESTEVE NO SÁBADO NA
CASA DO ALENTEJO EM LISBOA, ONDE SE
ASSISTIU A MOMENTOS DE MÚSICA E DANÇA
PELA DANSUL, NA PROMOÇÃO DO FESTIVAL
ISLÂMICO DE MERTOLA
Foi uma tarde cultural muito diversificada a que assistimos na Casa do Alentejo, que começou com a apresentação de um livro de António Murteira, de que aqui tratarei amanhã, e o espectáculo de dança que destaco em título.
Para falar do Festival Islâmico de Mertola, que vai decorrer de 16 a 19 deste mês de Maio, passo a palavra , num
breve registo que captei a um representante da Organização do Festival:
A magia do Festival Islâmico está de regresso a Mértola
De 16 a 19 de maio a magia do Festival Islâmico regressa às ruas do Centro Histórico de Mértola. A Câmara Municipal, entidade organizadora, está em contagem decrescente para o maior evento do concelho.
Aqui, a herança islâmica da Vila-Museu mistura-se com mercadores e artesãos vindos da bacia do Mediterrâneo, numa celebração cultural única.
A 7.ª Edição do Festival Islâmico volta a apostar no mercado de rua – souk, na música, nas exposições, nas conferências, no teatro e na gastronomia. Durante o mês de maio decorrem várias iniciativas, a primeira das quais é um curso livre de cerâmica Islâmica do al-Ândalus, organizado pelo Campo Arqueológico de Mértola. Seguem-se no dia 11, uma oficina intitulada “O ritual do chá de menta” com Abdallah Kwali e no dia 15, uma conferência internacional, também da responsabilidade do Campo Arqueológico de Mértola.
Depois, a dança tomou conta da sala, e por 2 bailarinas da DANSUL ,a Joana Cavaco e a Ana Fabião. Antes,porém, tivemos uma pequena apresentação do que vai acontecer em Mertola nos dias do Festival, e pela voz de Paula Varanda, o esclarecimento sobre o fim e os objetivos da Companhia de Dança, e dos temas escolhidos.
Mas vejamos os dois temas apresentados de dança oriental-ocidental, o primeiro inspirado nos movimentos da terra, relacionados com as profissões da região, agora plasmados em coreografias, como os de cardar, fiar,lavar, fazer pão, semear.
O outro, com o tema da Moura Encantada, uma das mais conhecidas lendas da região
Tal como esclareceu a Paula Varanda, tratou-se apenas de um exerto de um espectáculo a aparesentar, tendo o corpo de baile definitivo mais bailarinas, claro , e o efeito da coreografia mais espectacular, como se compreende.
A sala reagiu com generosos aplausos, a adesão foi unânime, e a Casa das Primas sugere, recomenda que nos dias do Festival, ninguém deixe de aparecer em Mertola, pois decerto vai gostar de curtir o espectáculo completo.
No final, foi servido um chá de menta e doçaria de Mertola, num saboroso convivio oferecido pela Organização do Festival.