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Alcunhas alentejanas
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ESTIVE A LÊR O
LIVRO "TRATADO
DAS ALCUNHAS
ALENTEJANHA, E
AQUI MOSTRO ALGUMAS:
O Ti cuspinheira; o Lambão; o Palía; o Catarra; o Larifa; o Pateco; o Gaúl; o Gateiras; o Pelouradas; o Estravanca; o Esgalhareta; o Burras; o Zangarrinho; o Cachabaia; o Rali; a Velha pitróla; o Alturas; o Chã; o Baléi; o Laguíça; o Talóio; o Fanha; o Lã-branca; o Cais-cais; a Estangán; a Velha buraca; a Velha azeda; o Archadas; o Regouga; o Canzueiro; o Piçarreira; o Foge-foge; o Olhinhos; o Escarumba; o Marreta; o Calçadinha-polca-dum-laio; o Molenga; o Barrinha; o Gigante; o Rijo; o Barril; o Pólvora; o Serôdio; o Lorpa; o Ripadinhas; o Melro; o Pica; o Borgas; o Tédinho; o Bezuntão; o Peçoilas; o Café; o João-dos-poses; o Mirra-caneco; o Piçarra; o Valha-me Deus; o Cação; o Rodas-baixas; o Rolhas; a Ti cuca; a Chapa; o Jardo; o Ábúm; o Profecias-de-bandarra; o Castelinhos; o Quintas-para-Portugal; o Arrebita; o Corta-vento; o Cartaxo; o Bolo-preto; o Pila; o Lé-catré; o Fanarím; o Rei; o Pé-curto; o Abóbora; o Baldês; o Bicha; o Catã-catã; o Chouriço; o Corte d’oiro; o Lagartão; o Quinze; o Dalvas; o Rádio Moscovo.