quinta-feira, março 31, 2005

REGO ABAIXO, REGO ACIMA

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REGO A BAIXO, REGO A CIMA
de
José Francisco Colaço Guerreiro

O tempo tem vindo agreste. Desde os santos que o céu se toldou e salvo uma aberta ou outra, tem chovido desalmadamente. As sementeiras fizeram-se debaixo de agua, acrescentando mais sacrifício ao custo do trabalho, rego abaixo, rego a cima, com as botas passadas e recobertas de lama, mais pegadiça nas terras barrinhas, que gelam os pés apesar de andarilhos. As mãos cobrem-se de um cieiro profundo que só vai passar lá mais para diante, entretanto, não dão à vondo para o trabalho e por isso não sobram para as algibeiras. Agarram na rabicha da charrua, seguram nas arreatas, dão volta à aiveca , manobram o chicote, estrambalham a semente, carregam o sementeiro. Só quando ficam dormentes, perdendo a sensibilidade e a força, é que se pára um instante para as esfregar, procurando amornar o caramelo que vidra os dedos. Sobre as costas um mantolho, outras vezes uma saca de guano fazendo de capuz cobrindo o chapéu que ainda bem não, solta uma pinga que escorre negra de tinta e suor antigo, deixando no rosto marcas de tisna que a chuva a seguir logo há-de apagar.
Vieram muitos dias de casinha, daqueles em que mesmo as bestas resistem em sair, tanto que é o vento, tanta que é a chuva, que do rijo ameaça cair o dia todo, cerrando o horizonte como um poço por cima do qual só se vislumbram cordões de água, mas se não se acudisse à sementeira enquanto a terra podia com a gente, metade do cereal ficava ensacado e esse não dá fundalhas.
À hora de almoço, procura-se uma abrigada e faz-se um belo fogo. Come-se a bucha e seca-se a farpela. Com um pau de esteva, tira-se a lama que se pode, das viras ao redor das botas e descola-se o enchimento de lama que nivelou as solas com os saltos. Desatam-se os plainicos feitos de saca que embrulham as canelas envoltas em jornais . Tiram-se depois as alqueiveiras e metem-se-lhes brasas e rescaldo dentro. Sacoleja-se e faz-se correr o braseado dos calcanhares até às biqueiras e no sentido inverso, vezes à fio. Depois, colocam-se à beira da chalda e enquanto vão deitando vapor, desapertam-se os nastros das ceroulas e descalçam-se as meias de linha descoradas feitas e várias vezes amanhadas, com quatro agulhas, aos serões e às soalheiras que agora quase se podem torcer.Os ganhões então, todos em larada, lançam as chancas grandes e muito brancas em direcção ao fogo.Ficam assim uns instantes, de perna esticada, revirando os dedos para baixo e para cima .Quando acham que basta, calçam as mesmas meias ainda fumegantes, voltam a apertar os nastros das ceroulas, dão mais uma passagem com as botas pelo fogo e calçam-nas sentindo um conforto que lhes retempera as forças o resto da tarde.
Depois, em dois tempos, comem o conduto e mastigam o pão que na balsa trouxeram. Vão armar umas quantas ratoeiras à passarada que os segue gulosa pela bicharada que desenterram ou pela semente que antes lançaram.
Tá na hora. Tiram as cevadeiras às bestas. Destapam-nas puxando os panais que as cobrem. Os seus corpos fumegam uns instantes e na pelagem mostram sinais de arrepios.Outra vez os cabrestos,os malhins, as cangas, as boleias, as tiradoiras, as charruas, o chicote e o puxo, rego abaixo, rego a cima.
Depois de milhentas caminhadas paralelas, com a tencharia temperada por mãos sábias, chega ao fim a jornada grande apesar da jorna ser pequena.
Soltam-se as parelhas das charruas para se prenderem nos carros. Antes de se meterem a caminho do monte, os homens esgueiram-se para recolher as ratoeiras e arrecadam os passarinhos incautos que nelas caíram picando os baguinhos de cevada ou nos bichos barris feitos isco. Das asas de uma cotovia arrancam três penas para fazerem um atado com os cagões, as arvelas , as patinhas e os outros mais que metem na balsa.
Já é sol postinho quando chegam ao monte, já é noite cerrada quando chegam a casa.
Antes da ceia, repetem os cuidados para secar a farpela. Da balsa retiram depois os passarinhos que depenam , abrem e limpam do que não presta . Põem-lhes dentro umas pedrinhas de sal e colocam-nos a num recocão feito no borralho. O cheiro do chamusco das penas e o do assado, atraem os filhos que largam a brinca. Encavalitados nos joelhos dos pais, tarrincam e saboreiam aqueles mimos e com pouco mais, vão a seguir para a cama.
Os corpos vinham dormentes e dormentes já vão, na alvorada, a caminho do monte.
O vento está barbeirinho. À beira dos caminhos e ao redor da vista , a geada branqueja e já há-de ser tarde quando ela se sumir das umbrias.
Vão ainda bem longe mas o rafeiro do monte já deu rumor.Também lá, ainda ao lusco fusco, a vida tinha deitado a preguiça da cama para fora. um governo que não tem fim para se fazer, todos os dias, com o mesmo cuidado.
E hoje, como ontem e como amanhã, porque estamos em maré de sementeira, quer chova quer vente, o dia é passado rego abaixo, rego acima debruçados sobre a rabiça de uma charrua que em linhas direitas vai escrevendo os segredos do sabor do pão.

sexta-feira, março 25, 2005

imagens do alentejo

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PORTEIRINHOS, BERÇO DE GRANDE PARTE DO PESSOAL DO BLOG.

A VELHA ESCOLA DS PORTEIRINHOS

quinta-feira, março 24, 2005

preliminares

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Um sujeito queria livrar-se de um gato.
Levou-o até a uma esquina distante e voltou para a casa.
Quando chegou à casa, o gato já lá estava.

Levou-o novamente, agora para mais longe.
No regresso, encontrou o gato novamente em casa.
Fez isso mais umas três vezes e o gato voltava sempre para casa.
Furioso, pensou:"Vou lixar este gato!"
Pôs-lhe uma venda nos olhos, amarrou-o, meteu-o num saco opaco e colocou-o
na mala do carro.
Subiu à serra mais distante, entrou e saiu de diversas estradinhas, deu mil voltas... e acabou por soltar o gato no meio do mato.
Passados uns dois dias, o sujeiro liga para casa.
- Tá, Maria, o gato já chegou? - Sim.????..
- Ainda bem, deixa-me falar com ele porque eu estou perdido...

IMAGENS DO ALENTEJO

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IGREJA DE NOSSA SENHORA DA GRAÇA DE PADRÕES

SANTANA na corrida para PAPA

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Já não vai ficar até ao fim na Câmara de Lisboa, consta que Santana Lopes, aquando da sua visita ao Papa, , terá acertado com o Cardeal Ratzinger, a sua inclusão, em primeiro lugar na lista dos "Papáveis". Até já mandou editar o poster com o fatinho número 1.Nas suas prioridades , caso seja eleito, está a substituição da "guarda Suiça", por um "Corpo de Papetes".

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sábado, março 19, 2005

imagens do alentejo

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CASTRO VERDE

sexta-feira, março 18, 2005

preliminares

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Um sujeito vem à capital para um exame periódico de saúde.
- Você bebe? - Pergunta o doutor.
- Dois ou três copos de vinho pela manhã, um whisky à noite...
- Fuma?
- Dois charutos por dia.
- E quanto a sexo?
- Duas ou três vezes por mês.
- Sóóóóóó? Com a sua idade e a sua saúde? Mais velho sou eu e chegam a ser duas ou três vezes por semana.
- Pois, só que você é médico em Lisboa e eu sou padre em Aljustrel

quinta-feira, março 17, 2005

O RETORNADO

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O NOSSO BLOG ESTEVE PRESENTE NA
CÂMARA DE LISBOA ATRAVÉS DE
UM ENVIADO ESPECIAL QUE NOS
DÁ UMA IDEIA DA LOUCURA EM
QUE SE TORNOU O DIA A DIA
DA EDILIDADE LISBOETA NA
ERA SANTANA II.

O PRESIDENTE RETORNADO E O SEU IRMÃO PROTECTOR À CHEGADA.

O Homem voltou!
Pois voltou, e com pompa e circunstâqncia.
A Câmara Municipal estava, está hoje , irreconhecível.
A fachada coberta com uma monumental "instalação" encenada com a fotografia do líder retornado, feita de milhares de pequenas lâmpadas a acender e a apagar, mostrando um Santana sorridente, feérico, alucinante.
Através da instalação sonora, com triliões de decíbeis a debitar um som
insuportável, para enormes colunas com saídas para a rua e para o interior do edificio edil,soa uma estridente música tecno, gerida do átrio da sede da edilidade, por um DJ, que vai manipulando a consola da régie, com gestos frenéticos e gritinhos gruturais:
Ih!Ih! Eh!Eh! Ih!Ih! Eh!Eh"(bem à maneira da Kapital)
O DJ é o do LUX, mas trata-se do DJ de turno, pois a partir de hoje ,haverá diàriamente um grupo de 4 DJ,s, que se revesarão, de acordo com um planing como tínhamos no velho RC, rodando num horário de H12:
7-10
10-13
13-16
16-19
Haverá sempre música, na nova era da Câmara do Retornado.
No Atrium, pendendo da abóbada, por fortes correntes de aço, duas enormes gaiolas douradas, ostentam no seu interior: a Cinha Jardim em pelota, e a Rute Marlene agressivamente despida com um bikini de leopardo.
Ambas cantam e contorcem-se furioisamente, ao ritmo estrebuchante da música que o DJ vai esfrangalhado na mesa de mistura:
Ih!Ih! Eh!Eh! Ih!Ih! EhEh!
enquanto vai anunciando em separador: Entra agora a Secção de Adjudicações!!!
IhIh! eh! eh! ih! ih" eh! eh!
os anunciados sobem as escadarias, contorcendo-se em esgares "esquizo",são três funcionários públicos ex-cinzentões orgulhoso de serem das "adjudicações"
As Santanetes acotovelam-se na entrada, soltando gritinhos expectantes:
-Está quase, está quase, o lindinho está quase a chegar"
Com um ar aborrecido, surge no cimo da escadaria, o Carmona a olhar o relógio.
Ao vê-lo o DJ solta um enorme grito:
-Pró nosso "EX-" o som dos GIFT:
ih!ih! eh! eh! ih!ih! eh!eh!
Retira-se o suplente, com ar de enfado.
A música redobra de intensidade, e o DJ berra com estrilho:
-Entra a Secção de Expediente e Arquivo .
Ih1ih eh1eh! ih!ih! eh!eh!
A loura dos sêlos ensaia uns passes mais ousados, mostra uma mama, e quando se preparava para despir a blusa, cai degraus abaixo, estragando de um traque o seu momento de glória.
A Cinha grita furiosa da gaiola:
-Tirem essa mulher da sala. Tirem-na. Que Ele não a veja!!!
O DJ volta a atacar, agora com o "you.re the champion" dos Queen, anuncia:
-Na Secção de Alienações, acaba de ser vendida a Estátua de Maximiliano do México, do Rossio"
Ih!ih! eh!eh! ih!ih! eh! eh!
Os contínuos passam constantemente de um lado para o outro, agora em passo de dança, soltando gritinhos desconexos, enquanto arrastam carrinhos com documentos, ou simples pastas de arquivo pesadìssimos.
Ih! ih! eh!eh! ih!ih! eh!eh!
De súbito entram em turbamulta; duzentas e setenta e seis coristas do Maxime, duas bar-women do Indochina, a menina Hermínia, senhora da limpeza do Lux, a Vanessa e a Kátia do bengaleiro da Kapital, a Agustina Bessa Luis, apertando contra o peito o retrato encaixilhado do Santana, as meninas do Escandinávia, toda a Escola de Samba dos cariocas da Figueira da Foz,o Pedro Granger com aquele ar-TVI, imberbe de colegial inconsequente que sempre o acompanha,a Eunice Munoz, furiosa, por a terem confundido com a mulher da limpeza do segundo piso, o Ruy de Carvalho, ainda a interpretar o seu papel de apoiante do Pedro, o Luis Delgado, o homem a quem chamaram intestino, que agora se muda para a Câmara, carregando uma enorme e pesada pasta com adjectivos laudatórios do chefe, "porque é o nosso último reduto de Poder", não se cansava de repetir, e por fim, o Gomes da Silva ciumentissimo, a insultar toda a Comunicação Social:
´Xô, xô, seus metidiços, não estraguem.
Por fim o desejado entra a distribuir beijos, abraços e apalpões às mais desprevenidas,
enquanto vai conclamando:
-"Voltei pessoal. Acabou o Convento, agora é que esta Casa vai aquecer, muita música, muita música, muito cólo", e piscando o olho ao DJ, inicia uma trunfal subida da escadaria, com ambas as mãos a rodear a cinturinha da Lili Caneças, que faz de primeira carruagem dum combóio dançante,que ao som do "comboío ai a subir a serra, progride degrau a degrau até ao primeiro piso.
O DJ, enlouquecido, mistura Chopin, com os Queen, com o "Não chores por mim Argentina",com o Pequeno Saul,com o "Só não sei porque não fico em casa",com "SLB, SLB, SLB, FILHOOOS DA PUUUUTA",com os RAMP, os U2 e o Rancho Folclórico da Paio Pires e Arrentela.
ih!ih! eh!eh! ih!ih! eh!eh!
e anuncia:
-A Secção de Compras acaba de adquirir um piano de cauda e um limpa-neves-,portátil, música para eles:
ih!ih! eh!eh! ihh1 eheh!
A Irmã Gaspara do Santo Socorro entra na gaiola substuindo no turno a Ruth Marlene.
Ih!ih! eh!eh..
(soava de novo a tecno)
Entra o Paulo Portas ostentando na lapela um autocolante da Irmã Lucia,vem acompanhado dum moçoilo entroncado, a quem apresenta como seu afilhado de guerra (?).
Tentamos colher as suas palavras para a TRANCA, afasta-nos dizendo "não falar à imprensa vermelhusca".
Saúda os funcionários públicos com um gesto largo e um sorriso neutro, cai nos braços do Preidente retornado, e balbucia visivelmente embaraçado:
-Pedro, oh Pedro
-Paulo, oh Paulo
-Pedriiiinho.
~Pauliiiinho, oh Paulinho
-Pedrito, Pedrito
-Paulito.
E foi tudo. Sem assunto, afastaram-se dando o número como concluído..
O DJ passa-se e mete a "gaioila das malucas"
ihihih ehehehe ihihihih
Vale mais que palavras, grita o DJ emparvecido.
e anuncia:
As Secções do 1º.andar de Licenças, Alvarás e Concursos, têm 15 minutos de cofffee break para curtir, divirtam-se gente:
ihihihihih ehehehe (de novo a tecno)
E pronto, foi esta a reportagem possível , neste primeiro dia do regresso do Santana à Câmara.
Dá para vêr que isto vai ser uma festa contínua.

quarta-feira, março 16, 2005

cante alentejano no FEIJÓ

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É verdade, vamos ter no
dia 19, cante alentejano
entre nós. O GRUPO CORAL
ETNOGRÁFICO DO ALENTEJO,
cá do Feijó, festeja o
seu aniversário trazendo-nos:
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Pelas 15,30
na sede do clube
Uma tarde de música regional alentejana: Grupo Coral Amigos do Alentejo, do CRF - Grupo de Baile, Alma Arraiana de Barrancos – Grupo Coral “ Os Arraianos “, de Barrancos, Grupo Coral Feminino de Mombeja, Grupo de Música Popular” A Belterium “, de Alter do Chão.
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Sabendo que neste concelho residem 60 mil alentejanos, 50% dos quais na Freguesia do Feijó, o nosso blog recomenda este evento.

ROSÁRIO

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Quase todos os que passam pela casa das primas, e que escreve e lê o nosso blog, nasceram ou viveram na Freguesia do Rosário, já que o Do Testa, Porteirinhos e , Monte da Ribeira, pertencem a esta Freguesia.
Alguém se lembra do brazão da sua terra?
Então aí vai a explicação:
Armas - Escudo de azul, com duas gavelas de espigas de trigo de ouro, atadas de vermelho; em orla, rosário de prata com as contas dos Padre Nosso e da Salvé Raínha de ouro, assim como a união entre o primeiro e o décimo quinto mistério, situada esta no centro do chefe e, pendendo das últimas contas, uma cruz latina de ouro, em ponto de honra. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ ROSÁRIO “.

IGREJA DO ROSÁRIO

sexta-feira, março 11, 2005

domingo, março 06, 2005

5 de março - A NATÉRCIA é pequenina

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É DIA DE FESTA NO FEIJÓ
E EM CASTRO VERDE ,ONDE
OS SOBRINHOS MAIS PEQUE-
NITOS LHE VÃO TELEFONAR
A CANTAR OS "PARABÉNS A
VOCÊ"

Era um lindo mês de Março
o ordinal do dia era o quinto
o bébé era menina
das irmãs a do meio,se não minto
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Natércia de sua graça
foi o nome que ganhou
puseram-lhe os seus pais
que em paga tanto amou
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pró Feijó veio viver
com a mana e sua mãe
agora orgulha-se de ter
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os amigos que cá tem
hoje todos festejamos
já o futuro que aí vem

sexta-feira, março 04, 2005

COMO É LINDO O ALENTEJO

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Provérbios de Março

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Previsão agrícola:
O grão, em Março, nem na terra nem no saco.

Chuva:
Água de Março é pior que nódoa no pano.
Água de Março, quanta o gato molhe o rabo.
Em Março chove cada dia um pedaço.
Quando troveja em Março aparelha os cubos e o baraço.
Quanto vale o carro e o carril? Tanto quanto a chuva entre Março e Abril.

Comida:
Em Março - merendica e folgaço.
Em Março nem migas, nem couves, nem esparto.

Bom tempo:

Em Março tanto durmo como faço.
Entre Março e Abril o cuco há-de vir.
Março marçagão, manhã de Inverno, tarde de Verão.
Março queima a dama no paço.
Nasce erva em Março, ainda que lhe dêem com um maço.
No tempo do cuco, tanto está molhado como enxuto.
Quando florir o maracotão, os tempos iguais são.
Sol de Março pega como pegamaço e fere como maço.
Vento de Março, chuva de Abril, fazem o Maio florir.

Pesca:

Por S. Marcos, bogas aos sacos (dia 24).
Sáveis por S. Marcos enchem os sacos.

Trabalho:
Enxame de Março, apanha-o no regaço.
Se queres bom cabaço (abóboras) semeia em Março.
Cavas em Março e arrendas pelo S. João, todos o sabem mas poucos os dão.
Em Março espetam-se as rocas e sacham-se as hortas.

terça-feira, março 01, 2005

29 DE FEVEREIRO dia da ALICE

PARABÉNS ALICE
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Hoje é dia de festa. A Alice festeja o seu aniversário.
Ao contrário do que alguns dizem, fazer anos é bom, pois é mais uma prova de vida.
A importância da Alice no seio da família é grande, a sua força interior, a sua vitalidade, são um grande exemplo de força de vontade, de solidariedade activa, sempre pronta a tudo resolver, a todos acudir, sem poupar esforços, sem nada pedir em troca.
Hoje todos nós damos os parabéns à Alice, manifestando-lhe o nosso carinho, e o desejo, de que possamos fazê-lo por muitos mais anos.