quarta-feira, setembro 30, 2009

O NÚCLEO SPORTINGUISTA DE CASTRO VERDE FAZ 9 ANOS

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O NÚCLEIO DOS SPORTIGUISTAS
DA VILA DE CASTRO VERDE
VÃI COMEMORAO O SEU 9º.
ANIVERSÁRIO

Comemorações do 9º Aniversário do Núcleo Sportinguista de Castro Verde


3 de Outubro

AVENTURA VERDE - 1º PAINTBALL
Concentração: Largo da Feira
Horário: 09h30
Inscrições: 10 Leões

Inclui:
50 bolas
Todas as protecções
Seguro Desportivo
T-shirt
Bola extra 0,05 leões/unidade
Mais informações e inscrições:
Ricardo Fragoso 964 550 069 / Pedro Teixeira 969 389 853 / Núcleo Sportinguista de Castro Verde

4 de Outubro

CONVÍVIO LEONINO - Jogo Sporting C.P. x C.F. Os Belenenses
Local:Núcleo Sportinguista de Castro Verde

JANTAR CONVÍVIO
Local: Restaurante Verde Market
Inscrições: 965 744 212 / 964738 474 / 965 810 062 / 964 805 568


IMAGEM COLHIDA PELO NOSSO BLOGUE, DA TENDA DO NUCLEO NAS FESTAS DA VILA DESTE ANO 2009

Organização:
Núcleo Sportinguista do Concelho de Castro Verde
RuaFialho de Almeida
7780 Castro Verde

A BARBEARIA DO SENHOR ZÉ

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AINDA EXISTEM NA VILA DE CASTRO VERDE
MUITAS LOJAS QUE MANTÊM A TRAÇA E O
HÁBITOS DE HÁ MUITOS ANOS.


Desde que vim para a Vila que vou cortar o cabelo à Barbearia do Senhor Zé.


A Barbearia é a mais antiga da Vila, embora este nosso amigo só a detenha há 14 anos.

A sua traça e os artefactos que compôem a sua sua decoração são simples, mas muito acolhedores, e os períodos de tempo que lá tenho permanecido,quer enquanto espero a vez, quer durante o corte de cabelo, têm-me feito sentir muito confortável, curtindo cada minuto do espaço e e do clima familiar que lá se respira.

Atrevi-me a pedir ao senhor Zé que me deixasse filmar e fazer umas fotos.



Fica na zona histórica de Castro na Rua Sacadura Cabral, e lojas como esta..


..não deveriam acabar, fazem parte da nossa memória histórica, da matriz do nosso passado recente.

preliminares

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Um tipo que sofria de uma dor de cabeça crónica infernal foi ao
médico que, depois dos exames da praxe, lhe disse:
- 'Meu caro, tenho uma boa e outra má notícia. A boa, é que posso
curá-lo dessa dor de cabeça para sempre. A má notícia é que para fazer isso
eu preciso castrá-lo!
Os seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão
provoca uma dor de cabeça infernal.
Para aliviar o sofrimento, preciso removê-los'.
O tipo levou um choque, e caiu em depressão.Passou dias meditando.
Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver.
Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi.
Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não
sentia dor de cabeça.No entanto, percebeu que uma parte importante de seu
corpo estava faltando.
Enquanto caminhava pelas ruas notou que era um homem diferente, e que
poderia ter um novo começo.
Avistou uma loja de roupas masculinas de classe e ...
- 'É disto que eu preciso', disse para si mesmo.
- 'Quero um fato novo', pediu ao vendedor.
O vendedor, alfaiate de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
- 'Vejamos... é um 44 longo'.
O tipo riu:
- 'É isso mesmo, como é que o senhor soube?'
- 'Estou no ramo há mais de 60 anos', respondeu o alfaiate.
Experimentou o fato, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava no
espelho, o alfaiate perguntou:
- 'Que tal uma camisa nova?'
Ele pensou por alguns instantes:
-'Claro'.
O alfaiate olhou e disse: -
'34 de manga, e 16 de pescoço' .
E ele pasmado:
- 'Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar?'
-'Estou no ramo há mais de sessenta anos', disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito.
Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- 'Que tal uma cueca nova?'
- 'Claro'.
O alfaiate olhou seus quadris, e disse:
- 'Vejamos... Acho que é 36'.
O gajo soltou uma gargalhada.
- 'Desta vez, enganou-se. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade'.
O alfaiate sacudiu a cabeça:
- Você não deve usar 34. O tamanho 34 pressiona-lhe os testículos
contra a espinha, e essa pressão vai provocar-lhe uma dor de cabeça
infernal.

terça-feira, setembro 29, 2009

TOCAR O SOL POSTO - SETE SÓIS, SETE LUAS

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POIS, OS SETE SÕIS AINDA
NÃO ACABARAM, AQUI NO
TEU BLOGUE.

No sábado, segundo dia do Festival, actuaram no Jardim do Padrão em Castro Verde, num espectáculo a que se deu o título de TOCAR O SOL POSTO, dois grupos de cante, e mais uma sessão, desta vez ao ar livre, das Violas de Arame.


O primeiro grupo a actuar foi o das "VOZES DE CASÉVEL", muito aplaudido.

"AS VOZES DE CASEVEL"

as "VOZES DE CASEVEL" ACTUANDO, LÁ ATRÁS PRONTAS PARA AVANÇAR, AS "CEIFEIRAS DE ENTRADAS"

Depois, pisou pela primeira vez o pequeno estrado do Jardim do Padrão, o mais recente grupo feminino de cante alentejano "As Ceifeiras de Entradas" que transportam consigo um alto significado - pois é constituído mairitàriamente por jovens, numa mistura com companheirfas mais velhas,- numa mensagem de esperança e garantia de sobrevivência da tradição polifónica alentejana.
AS CEIFEIRAS DE ENTRADAS

Dirigidas por Paulo Madureira, um ensaiador orgulhoso e entusiasmado pela sua bela actuação, as "Ceifeias de Entradas" deixaram no auditório do Jardim 3 belas interpretações perante o entusiasmo e aplauso dos presentes ,e foram muitos.

AS "CEIFEIRAS DE ENTRADAS"

A fechar a saborosa matinée, o povo de Castro Verde teve o privilégio de assistir ao vivo à actuação dos 4 eximios tocadores de violas de arame, as mesmas que já aqui incluí nas crónicas sobre as oficinas de violas de arame.

E meus amigos, de novo a exceleência em forma de som e melodia se ouviu e viu, no dedilhar virtuoso das cordas das violas.

O primeiro tocador a mostrar a sua arte foi o madeirense Vitor Sardinha, com a sua viola de arame.



De novo, tal como já havia feito no decorrer das Oficinas, o Vitor Sardinha acompanhou a sua actuação com a descrição da viola de arame madeirense,as suas caracteristicas e a sua história.

Depois seguiu-se o tocador açoreano, Rafael Carvalho que mostrou, e explicou a sua "viola da terra", enquanto a dedilhava com maestria, prendendo a atenção de todos


RAFAEL CARVALHO TROUXE COM ELE OS AÇORES NA SUA VIOLA DA TERRA.

O Rafael encantou os castrenses, e ficou encantado com Castro Verde

Veio depois a Braguesa, defendida com vigôr pelo Jose Barros, e com o mesmo brilhantismo já visto e ouvido na Fábrica onde decorreram as Oficinas.


JOSÉ BARROS E A SUA BRAGUESA

Para completar as violas de arame, Pedro Mestre, o tocador da casa, com a viola da casa, a Viola Campaniça, que acompanhou cantando, pois a campaniça está lidaga à moda, como a moda está lidaga à Campaniça.


PEDRO MESTRE A A SUA CAMPANIÇA

A tarde acabou com os quatro tocadores a entoar "OH RAMA OH QUE MINDA RAMA"



Muitos aplausos, uma grande tarde se viveu no Jardim

PALPITES - QUEM VAI GANHAR E POR QUANTOS

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TERMINOU O CONCURSO DE SETEMBRO
DOS NOSSOS PALPITES ,COM A VITÓ-
RIA DO JÚLIO, QUE NA ULTIMA JOR-
NADA ACERTOU EM 2 RESULTADOS.

JOGOS:

BENFICA-LEIXÕES..........5-0 (JULIO)
PORTO-SPORTING...........1-0
B.MAR M.GORDO-CASTRENSE..1-1 (JULIO,CARLOS APOLÓNIAJOÃO CATALINO)

,
NA jORNADA
.
1.JULIO....1
2.Carlos Apolónia...5
3.Vitor Santos......7
4.João Catalino.....8
5.Natercia..........9
6.Herminia.........10
7,Ana Lucia........15

,
Geral Final

1.JULIO............18 (sporting)
2.Hrrminia.........26 (benfica)
3.Vitor Santos.....31 (atletico)
..Carlos Apolónia..31 (sporting)
4.Natercia.........38 (benfica)
5.João Catalino....39 (sporting)

segunda-feira, setembro 28, 2009

VEM AÍ A FEIRA DE CASTRO

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A FEIRA DE CASTRO vem aí, é ja nos dias 17 e 18 de Outubro

domingo, setembro 27, 2009

"SETE SÓIS,SETE LUAS" - BAILE COM GRUPO "ESTIO" E TIBORNA MEDITERRÂNICA

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AINDA HÁ MUITO PARA MOSTRAR
SOBRE OS SETE SÓIS 2009, NÃO
SE VÃO EMBORA...



O ultimo acto do primeiro dia do Festival aconteceu na Tenda do Jardim do Padrão e
no Barzinho do Largo do Municipio.


O BARZINHO DO LARGO DO MUNICIPIO E A TENDA ONDE SE DANÇOU

Tíhamos ficado no momento em que o incrível grupo Deabru Beltzak nos tinha deixado no Jardim do Padrão, depois daquele festival de som,luz e fogo ,pela rua fóra...!

Na tenda actuou o grupo formado especialmente para este Festival, por 5 jovens músicos do sul, num encontro feliz, em que nos deliciaram com um repertório mestiço composto por músicas tradicionais ,que abarcam no seu todo as vivências de cada um destes artistas.




Embalados pela qualidade da música as pessoas dançaram e divertiram-se até às

tantas ,numa harmonia e troca de afectos a que nos habituámos nos Festivais do Mediterrâneo ao longo dos anos. De quebra, houve a hora do mata bicho, que foi a
tradicional hora da Tiborna Mediterrânica, onde o pão alentejano entrou em refrega harmoniosa com o azeite, o sal, o açucar, o alho e até a canela, ali em pratos à disposição ,para que pudéssemos fazer a escolha e as misturas que melhor entedessemos.


Soube bem, àquela hora já havia apetite no ar e ainda havia toda uma noite para dançar ao som do DJ Osga.

sábado, setembro 26, 2009

SITIOS DE CASTRO VERDE


O CAFÉ "PARAISO" VISTO DO MERCADO

O CASTRENSE EMPATOU EM MONTE GORDO

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O CASTRENSE FOI A MONTE GORDO
EMPATAR COM O BEIRA MAR DE
MONTE GORDO A 1 BOLA.

ANDRÉ DAMÁSIO





BeiraMar M.G.. 1-1 Castrense
Lusit. Évora 0-2 Fabril Barreiro
Farense 1-1 Quarteirense
Esp. Lagos 1-2 Pesc. Caparica
U. Montemor 0-1 Juv. Évora
Cova da Piedade 0-0 Moura

CLASSIFICAÇÃO
1 Pesc. Caparica 9
2 Quarteirense 7
3 Juv. Évora 6
4 Farense 5
5 BeiraMar Alg. 5
6 Fabril Barreiro 4
7 Cova da Piedade 4
8 Esp. Lagos 3
9 Lusit. Évora 2
10 Castrense 2
11 Moura 1
12 U. Montemor 0

NA PRÓXIMA JORNADA

JORNADA 4 2009-10-11

Castrense 11/10 Cova da Piedade h2h
Fabril Barreiro 11/10 BeiraMar Alg. h2h
Quarteirense 11/10 Lusit. Évora h2h
Pesc. Caparica 11/10 Farense h2h
Juv. Évora 11/10 Esp. Lagos h2h
Moura 11/10 U. Montemor h2h

sexta-feira, setembro 25, 2009

PALPITES - QUEM VAI GANHAR E POR QUANTOS - 4ª. E ULTIMA JORNADA DE SETEMBRO

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CHEGÁMOS À ULTIMA JORNADA DE
SETEMBRO COM A HERMINIA COM A
VANTAGEM DE 1 PONTO SOBRE A
ANA LUCIA E O JULIO.

JOGOS DESTA ULTIMA SEMANA;



BENFICA-LEIXÕES..PORTO-SPORTING..BEIRA MAR M.GORDO-CASTRENSE


Natercia..........2-1............2-1........1-0
Herminia.........2-1............1-1........1-0
Julio..............5-0............3-1........1-1
Carlos.............3-1............1-1........1.1
João Catalino....2-0............0-3........1-1
Ana Lucia.........1-0............2-3........0-3
Vitor Santos......4-0............1-1.........2-1

A CLASSIFICAÇÃO COM QUE SE PARTE PARA ESTA ULTIMA JORNADA É:

1.HERMINIA........16.(BENFICA)
2.Ana Lúcia.......17.(SPORTING)
..Júlio...........17.(SPORTING)
3.Vitor Santos....24 (ATLETICO)
4.Carlos Apolónia.28 (SPORTING)
5.Natercia........29 (BENFICA)
6.João Catalino...31 (SPORTING)

letras de modas alentejanas

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MALMEQUER CRIADO NO CAMPO

Eu levo a vida cantando
Eu levo a vida a cantar
Quem leva a vida cantando
Não lhe custa trabalhar

Malmequer criado no campo
Delírio da mocidade
Pelas tuas brancas folhas
Malmequer diz-me a verdade

Malmequer diz-me a verdade
E guarda-me o teu segredo
Pelas tuas brancas folhas
Malmequer não tenhas medo

Desfolhando o malmequer
Lembrei-me de ti um dia
Malmequer, bem me quer
Era o que a flor dizia

quinta-feira, setembro 24, 2009

ALBANO GRAÇA ALMEIDA - artesão de Castro Verde

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CASTRO VERDE TEM O PRIVLÉGIO
DE TER ENTRE OS SEUS UM ARTESÃO
DA QUALIDADE DE ALBANO GRAÇA
ALMEIDA.



Pegar num pedaço de madeira, seja ele qual fôr,e dar~lhe as formas que o Albano lhe dá, é um dom que há que exaltar .

É a arte a brotar das suas mãos, é poesia escrita sem letras, é o sortilégio das grandes rupturas.

quarta-feira, setembro 23, 2009

terça-feira, setembro 22, 2009

CONCERTO DA PRIMEIRA NOITE DOS "SETE SÓIS"

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EM TODOS OS TRÊS DIAS DO
FESTIVAL SETE SÓIS,SETE
LUAS, SE REALIZARAM NO
ANFITEATRO MUNICIPAL
CONCERTOS DA NOITE.

Nos anos anteriores estes Concertos aconteciam no Cine Teatro.
Este ano , dado que o mesmo se encontra em obras de beneficiação ,o local escolhido foi o Anfiteatro Municipal.
Ao ar livre em meados de Setembro foi um risco, mas São Pedro foi camarada e as noites estiveram agradáveis.

Na primeira noite o Programa teve três actuações em palco.

O primeiro grupo a actuar foi o dos Ganhões de Castro Verde, que cantaram com a alma e a qualidade do costume arrancando bastos aplausos dum Anfiteatro cheio.


A Piccola Banda Ikona, vinda de Itália, subiu então ao palco e trouxe-nos o som, a dança e a cultura do Mediterrâneo.


Este grupo composto por excelentes músicos trouxe-nos também a novidade de interpretar todas as canções do repertório, em língua "sabir" ,que é uma antiga língua mediterrânica que cruzava diferentes idiomas falados nos portos do Mediterrãneo, como Genova , Tanger, Salonicca , Istanbul, , Marselha , Alger, Valencia e Palermo, mistura de árabe,latino,o chamado sabir ou pidgin mediterrânico, ainda que mal comparado , equivalente ao crioulo caboverdeano, se pensarmos na mistura de idiomas.

Infelizmente grande parte das imagens vídeo que tinha captado sofreram um "acidente" tecnológico na pós produção e só ainda resta desta noite de Concerto, dois curtos filmes dos KAMAFEI

O público reagiu com palmas compassadas e os aplausos foram generosos.

Depois veio o grupo também italiano - Kamafei .
Vieram duma região mediterrânica u pouco desconhecida para nós o Salento.
SÓ ESTE PEQUENO TRECHO ESCAPOU DO DESASTRE TECNOLÓGICO, DÁ PRA VÊR QUE FOI PENA ELES LEVARAM O PESSOAL AO RUBRO

«Kamafei», na antiga língua do Salento, o «griko», quer dizer calor que passa, o

calor que nasce dos instrumentos entre o antigo e o moderno, o calor do público quando dança ao som da música dos Kamafei, Eles trouxeram a Castro o seu projecto inovador que propõe a fusão entre a etnomúsica de Salento e cantos de amor e temas originais interpretados em «griko», como salvaguarda da memória e da musicalidade de uma imensa tradição.

Encheram o palco e puseram o pessoal a dançar.
À tarde ,já tinha visto a bailarina do grupo a coordenar as danças italianas no Forum Municipal, pois aqui no palco do Anfiteatro, ela dinamitou noite e trouxe para o proscénio os mais entisiasmados que com ela dançaram até mais não poderem.


Para estabelecer uma ligação entre o local Concerto e o resto dos espectáculos que iriam ter lugar no Jardim do Padrão, surgiu então entre as pessoas que iam saindo do Anfiteatro, o incrível grupo Basco DEABRU BELTZAK, que práticamente dinamitou o ambiente criando imagens e coreografias inacreditáveis que aqui deixo, pois estas felizmente não foram afectadas pelo "malfunction" dos aparelhos de reprodução:



Mascarados de carneiros, a tocar tambor soltando patéticos balidos - "més" ,



Na Idade Média as bruxas e bruxos na Europa faziam orgias, bailavam ao ritmo dos tambores e ofereciam sacrifícios na noite do solstício de verão para celebrar a chegada da nova estação. Na Espanha, região do País Basco, esta festa cheia de magia era chamada de Akelarre. Mas, no século 16, um grupo dessas feiticeiras foi queimado na fogueira da Inquisição. Para retomar a tradição, há mais de seis anos a companhia Deabru Beltzak, da Espanha, passou a ser a encarregada de levar para as ruas o Akelarre mais famoso da Europa. Deabru Beltzak (palavra do idioma euskera, que em português quer dizer Diabos Negros). O grupo traz o espectáculo "Les Tambours de Feu" (Os Tambores de Fogo). A trupe é formada por seis actores- percussionistas e um actor que manipula o boneco de Aker, o diabo de Akelarre



A Praça da Republica foi um dos locais de paragem..

...e de celebração macabra e feitiços...



para logo seguirem pela Rua D.Afonso I,, lançando gritos,`balidos, lume ,luzes e fogo



até ao Jardim do Padrão



onde coreografaram o momento final, entusiásticamente aplaudido, por uma multidão de gente que depois seguiu para os outros espectáculos da noite ,dos quais darei aqui nota e imagens.

PALPITES - QUEM VAI GANHAR E POR QUANTOS - SETEMBRO

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COM O JOGO SPORTING-OLHANENSE
DERAM-SE POR CONCLUÍDOS OS
JOGOS A CONTAR PARA O NOSSO
CONCURSO.
A HERMINIA É A GRANDE VENCE-
FORA DA JORNADA ,POIS AO ACER-
TAR EM 2 RESULTADOS, FOI A
QUE MENOS PONTOS PERDEU NESTA
3ª.JORNADA E ALCANÇA ISOLADA
A LIDERANÇA COM 1 PONTO DE
VANTAGEM EM RELAÇÃO AOS DOIS
SEGUNDOS: ANA LÚCIA E JÚLIO



JOGOS:

BRAGA-PORTO.........1-0 (JÚLIO)
SPORTING-OLHANENSE..3-2
U.LEIRIA-BENFICA....1-2 (HERMINIA)
CASTRENSE-LUSITANO..1-1 (HERMINIA,JOÃO CATALINO,VITOR SANTOS)

O CASTRENSE EMPATOU 1-1 COM O LUSITANO, TENDO A HERMINIA, O JOÃO CATALINO E O VITOR SANTOS, ACERTADO NO RESULTADO

NA JORNADA.
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1.HERMINIA...5
2.Vitor Santos,Júlio...6
3.Ana Lúcia,João Catalino..9
4.Carlos Apolónia...11
5.Natércia...15
.

Na Geral.
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1.HERMINIA........16.(BENFICA)
2.Ana Lúcia.......17.(SPORTING)
..Júlio...........17.(SPORTING)
3.Vitor Santos....24 (ATLETICO)
4.Carlos Apolónia.28 (SPORTING)
5.Natercia........29 (BENFICA)
6.João Catalino...31 (SPORTING)

GENTES E LOCAIS DE CASTRO VERDE - A PADARIA DO LARGO

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Na zona histórica de Castro Verde, há um Largo, que não tem nome atribuído, está na confluência de 4 ruas e tem uma Padaria.


As ruas são a Gago Coutinho a de Santa Bárbara a Sacadura Cabral e Travessa dos Aliados.

Ao Largo chamam-lhe de São Pedro, embora não tenha nome, e nos idos do século XIX, há documentos de venda de propriedas que se lhe referem com Pedra das Mentiras, isto porque, havia uma enorme pedra ,tipo rocha, onde as pessoas que ali passavam, nela se sentavam a jogar conversa fóra, contando muitas mentiras.



A Padaria é a mais antiga de Castro Verde , no dizer da Dona Ámália, que já ali está há 42 anos ,e que ao balcão da simpática loja de pão ,bolos, costas e café, todos os dias por lá vê passar toda uma vila, a abastecer-se e a pôr as novidades em dia.

segunda-feira, setembro 21, 2009

preliminares

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NO HOSPITAL ...
Bom dia, é da recepção?
Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre os doentes.
Queria saber se determinada pessoa está melhor ou se piorou....
- Qual e o nome do doente?
- Chama-se José Freitas e está no quarto 302.
- Um momentinho, vou transferir a chamada para o sector de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O que deseja?
- Gostaria de saber as condições clínicas do doente José Freitas do 302, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de serviço.
- Aqui é o Dr. Carlos, de serviço. Em que posso ser-lhe útil?
- Olá, Sr. doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre o estado de saúde do José Freitas que está internado há duas semanas no quarto 302.
- Ok, vou consultar a ficha do doente... Só um instante!
- Ora aqui está: ele alimentou-se bem hoje, a tensão arterial e a pulsação estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável dar-lhe-á alta em dois dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias óptimas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
- Não, sou o próprio José Freitas que telefona daqui do 302!!! É que toda a gente entra e sai do quarto mas ninguém me diz a ponta de um corno... só queria saber se estava melhor.

FESTA ALENTEJANA NO SEIXAL

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REALIZOU-SE NO PASSADO DIA
12 DE SETEMBRO A FESTA DO
26º.ANIVERSÁRIO DO GUPO
CORAL DOS TRABALHADORES
DA AUTARQUIA DO SEIXAL.

O nosso blogue recebeu através do amigo Luis Moisão a descrição do que lá se passou:

"O Grupo Coral Etnográfico «Amigos do Alentejo» do Clube Recreativo do Feijó (Almada) esteve presente na festa do 26º Aniversário do Grupo Coral dos Trabalhadores da Autarquia do Seixal, no passado dia 12 de Setembro (Sábado), pelas16horas, nas instalações (magníficas) do Independente Futebol Clube «O Torrense», na Torre da Marinha (Seixal).

Antes do início das actuações, o coordenador do grupo aniversariante chamou ao Palco as entidades camarárias do Concelho, e ainda os representantes da MODA, messa qualidade o senhor Afonso falou sobre o que é a MODA e destacou as acções desenvolvidas pela mesma e objectivos em curso e futuros e da Casa do Alentejo, Sr. Manuel Martins, que realçou a importância destes encontros de Cante Alentejano e a disponibilidade da Casa do Alentejo, numa «casa que é de todos os Alentejanos», no apoio a todos os Grupos Corais e Alentejanos.

Estiveram presentes 5 Grupos Corais Alentejanos, que pela seguinte ordem nos presentearam com 5 Modas cada um:

1º- Coral dos Trabalhadores das Autarquias do Seixal (Fundado 1982): Mondadeira Alentejana/ Rosa Branca tu não vás/ Eurora tem um menino/ Além do Rancho Grande/ Não quero que vás à Monda;
2º- Coral da Cabeça Gorda: Portugal não tem idade/ Ó minha Pombinha branca/ Tenho lá no meu quintal/ É tão grande o Alentejo/ Os Trabalhadores;
3ª- Coral «Lírio Roxo» - Paio Pires (Seixal - Fundado em 1998): O passarinho/ Sai a Pomba do pombal/ Quando eu era Ganhão/ A barragem do Alqueva/ Planície Alentejana;
4º- Coral dos Reformados de Ferreira do Alentejo (Fundado em 1996): Toda a bela noite/ Ó minha Pombinha branca/ Já morreu quem me lavava/ Pelo toque da Viola/ Hino «Os Reformados»;
5º- Coral Etnográfico «Os Amigos do Alentejo» (Feijó-Almada, fundado em 1986): Quando eu fui ao jardim/ Alentejo como eu te adoro/ Ó vizinha tem cá lume/ Ó que linda Pastorinha/ Srª de Guadalupe.
Nota: seguiu-se o cante da Moda: «Alentejo és nossa Terra», considerada como que o Hino do Alentejo, com todos os Grupos em Palco acompanhados por toda a sala que se apresentava bem «colorida» e vibrante.

Um Jantar de confraternização entre os Grupos participantes no evento, seguido de vários cantes pelos grupos e o respectivo Cante de Parabéns encerraram esta bela tarde de Cante e Convívio Alentejano
".

O Alentejo não tem fim

domingo, setembro 20, 2009

"DIA DO ALENTEJO" nas FESTAS DA CIDADE DA AMADORA

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COMO AQUI NOTICIEI REALIZOU-SE
O "DIA DO ALENTEJO", INTEGRADO
NAS FESTAS DA CIDADE DA AMADORA.



O nosso blogue esteve lá, através do amigo Luis Moisão, que aqui conta como foi:

A palavra para ele:

Afinal foram 6 Grupos, pois omiti o Grupo dos Populares do Cacém na informação que dei na sexta feira. O evento «Dia do Alentejo» iniciou-se com um
Desfile dos Grupos e na ordem que indico:

1º Feminino V.N.S. Bento (20 elementos e 1 Porta Bandeira): Avoa, Pombinha, avoa;
2º Populares de Cacém (17 elementos + 1 PB - Fundado em 1980): Pelo toque da Viola;
3º Amigos do Alentejo - Feijó (20 elementos + 1PB - Fundado 1986): Quando eu fui ao Jardim;
4º Brandoa (14 elementos - Fundado 1974): Já se não vêm no Prado;
5º Damaia (18 elementos + 1PB - Fundado 1980): Já deixei o Alentejo;
6º Amadora (20 elementos + 1PB - Fundado 1972): A casa do Alentejo (O Alentejo em LIsboa)

Palco (4 Modas cada Grupo):
1º Amadora: Alentejo dos Trigais/Jardim florido/Morrem as Aves voando/ Alentejo és nossa Terra;
2º Populares de Cacém: Trabalha, homem trabalha/Erva Cidreira/Além do Rancho Grande/ Guardo o meu gado no campo;
3º Feminimno «Madrigal» de V.N.S. Bento: Madrigal/Viva a quem vem de tão longe/Rosa Branca tu não vais/Senta-te aqui ó António;
4º Amigos do Alentejo: Rosa branca desmaiada/Se tu não fosses Maria/Ó que linda Pastorinha/Nossa Senhora de Guadalupe;
5º Brandoa: Meu lindo Alentejo foste condenad/Vamos ao Alentejo/Ai que saudades que eu tenho/Nos campos do Alentejo;
6º Damaia: A Lavadeira/Fui-te ver estavas lavando/Ceifeira, linda Ceifeira/A embarcação.

Seguiu-se um Jantar de Convívio bem animado, em que os Grupos cantaram algumas Modas, com destaque para:

1) Amigos do Alentejo: Que bonito não seria e Promessas;
2) Damaia: Lírio Roxo;
3) Amadora. (Rapsódia) - Ó rama ó que linda rama/Menina que andas no campo/Fui à lenha/Ó meu Tirone;
4) Brandoa: Cantando atrás do Arado

E foi num clima de festa que se partiu e distribuiu o bolo do 30º Aniv. da Cidade da Amadora, neste tão animado «Dia do Alentejo».

O Alentejo não tem fim!

O CASTRENSE EMPATOU COM O LUSITANO DE ÉVORA (1-1)

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ESTA TARDE EM CASTRO VERDE
O CASTRENSE EMPATOU 1-1
COM O LUSITANO DE ÉVORA

Beira Mar M.Gordo 2-1 Cova da Piedade
Castrense 1-1 Lusit. Évora
Fabril Barreiro 1-1 Farense
Quarteirense 3-1 Esp. Lagos
Pesc. Caparica 3-2 U. Montemor
Juv. Évora 4-1 Moura




CLASSIFICAÇÃO
1 Pesc. Caparica 6
2 Quarteirense 6 2
3 Farense 4
4 BeiraMar Alg. 4
5 Cova da Piedade 3
6 Esp. Lagos 3
7 Juv. Évora 3
8 Lusit. Évora 2
9 Fabril Barreiro 1
10 Castrense 1
11 U. Montemor 0
12 Moura 0

JORNADA 3 2009-09-27~

PRÓXIMA JORNADA
BeiraMar Alg. 27/09 Castrense h2h
Lusit. Évora 27/09 Fabril Barreiro h2h
Farense 27/09 Quarteirense h2h
Esp. Lagos 27/09 Pesc. Caparica h2h
U. Montemor 27/09 Juv. Évora h2h
Cova da Piedade 27/09 Moura h2h

CASTRENSE, 1 LUSITANO DE ÉVORA,1


Foi o segundo jogo do Castrense a contar para a Zona F da 3ª.Divisão Nacional, era muito importante do ponto de vista emocional e motivacional, pois, tendo o clube tido os problemas que teve, apresentando-se na grelha de partida para uma Divisão superior àquela para que formou o plantel,isto é, escolhido para os Distritais, e tendo perdido de goleada na primeira jornada frente ao Farense, uma vitória nesta partida teria sido moralizadora.

O nosso blogue esteve lá.
Acho que o Castrense poderia até ter vencido a partida.

O CASTRENSE ALINHOU COM O EQUIPAMENTO ALTERNATIVO

O Castrense começou bem e aos 13 minutos adiantou-se no marcador com um belo golo de bola parada, um soberbo remate de Miguel Facaia, que levantou o Estádio e levou a equipa inteira a a correr para o seu banco e abraçar o treinador Filipe Felizardo e os companheiros suplentes.
GRANDE GOLO DE MIGUEL FACAIA

Mas o Castrense enganou-mos a todos, pois quando fez crer que a equipa tinha pegado no jogo e dominava e iria dominar, mostrou a partir do golo fragilidades impensáveis na manobra, o Lusitano subiu, passou a dominar e chegou ao empate aos 32 minutos.

A jogada foi toda ela improvável e para se vêr como é que a bola chegou aos pés de Sobral do Lusitano de Évora , mostro aqui as imagens que falam por si....
SOFRER GOLOS ASSIM, NUNCA MAIS

De inicio achei um pouco arriscado o 3-4-3, com Semedo-Velhinho e Hugo Venâncio, com o lado direito aparentemente desprotegido.
Mas nestas coisas das táticas e modelos de jogo, quem está de fóra desconhece o estudo que os técnicos fizeram da equipa adversária, e com o decorrer do jogo começou a ser evidemte que o Lusitano ataca quase exclusivamenye pela sua direita, daí o aparente desguarnecimento da zona do defesa direito Castrense.

Neste primeiro tempo foi do Lusitano o melhor jogo.

Já na segunda parte, o Castrense entrou melhor no jogo, atacou muito mais, errou menos passes, criou mais oportuniddes de golo, sobretudo com a entrada de Tiago Lopes, para mim o melhor jogador do Castrense, que acordou a equipa, mexeu com todo agente, só não conseguiu bater o guarda redes eborense Arnaldo, talvez o melhor da sua equipa.
TIAGO LOPES, COM O Nº.17, TROUXE OUTRA ALMA À EQUIPA



Entraram ainda quase no final do desafio, o Telmo Facaia a regressar de lesão e o central Alex pelo Castrense.

O Castrense alinhou com:

Marco,Semedo,Velhinho,Hugo Venâncio;Nelsinho, Sequeira ,André Damásio e Nuno Martins, Trincalhetas,Luis Carrega e Miguel Facaia.

Entraram ainda: Tiago Lopes, Telmo Facaia e Alex, saindo André Damásio, Nuno Martins e Miguel Facaia.

AS 3 EXPOSIÇÕES DE ARTE NOS "SETE SÓIS"

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Durante os 3 dias dos "Sete Sóis", estiveram à disposição do público 3 Exposições, sendo que uma delas ,a de Fotografia, se vai prolongar até ao fim do mês.

Desta vez tivémos arte na área da pintura, escultura e fotografia.

PINTURA



Na sexta feira, primeiro dia do certame, uma atrás da outra, realizaram-se as cerimónias das respetivas inaugurações.

A pintura deu o pontapé de saída.

Este ano as telas do pintor toscano Giampaolo Talani preencheram as molduras do primeiro andar do Forum Municipal, enchendo duma arte fina aquele espaço, trabalho este a que o autor atribuiu o nome de "RITORNO A FINISTERRE".

o pintor italiano Giampaolo Talani, autor do cartaz do Sete Sóis Sete Luas de 2008, mostra, no trabalho "Ritorno a Finisterre", por que é, entre os seus contemporâneos, um dos mais profundos conhecedores da pintura a fresco.

Percorremos algumas das suas obras expostas, tais como:
"DONANTES DE CONCHAS" 2008

e

"MUSICO DE BLUES" de 2009

Um dos seus trabalhos mais famosos é o fresco "Partidas" que pintou na Estação Ferroviária de Santa Maria Novella em Florença:


FOTOGRAFIA

Seguiu-se a segunda inauguração da tarde, com as pessoas a deslocarem-se do Forum Municipal para Galeria Municipal, ao lado da Igreja dos Remédios e do pátio esplanada do Cafe Paraiso.

Ali chegados e com a presença do autor, realizou-se a cerimónia da abertura da Exposição de Fotografia denominada "Fotografia 94-05" com fotografias e Pedro Loureiro.



Para Pedro Loureiro, natural da Gafanha-Nazaré as fotografias são mais de fotografias jornalisticas. As suas imagens filiam-se na linha dos que utilizam a câmera como substituto da escrita. Assim a fotografia adquire espessura documental e ganha uma expressão tão significativa como o texto. Os retratados são pessoas, mas tornam-se presonagens.

As fotos desta amostra foram captadas ao longo de viagens de trabalho do autor pelo mundo fora, e....

...Mas deixemos que seja o Pedro Loureiro a dizer da sua justiça:


A metodologia escolhida para esta inauguração foi muito feliz, isto é, o autor percorreu as fotos expostas com todos a segui-lo,e foi contando a "estória" de cada uma, perante o agrado de todos os presentes e algumas perguntas oportunas.
Assim:




ESCULTURA

Depois as pessoas deslocaram-se da Galeria para a Rua D.Afonso I, onde se procedeu à inauguração das esculturas do artista algarvio, Deodato Santos.


Milho Verde foi o nome escolhido para o trabalho, e são esculturas concebidas pelo artista, representado figuras de casais românticos ,participantes num baile do passado, e onde se pode surprender muito humôr ,muita criatividade e um poder de observação sublime.




Deodato Santos é natural de Lagos, tendo aprendido a modelar barro com Mestre António da Luz, e a trabalhar madeira com Mestre Américo Guerreiro dos Santos.

O ESCULTOR DEODATO SANTOS PRESENTE NA INAUGURAÇÃO DO SEU "MILHO VERDE"

Deodato Santos é além disso autor do pequeno teatro SAINETE, representado por bonecos de madeira .

Uma palavra final para louvar o local desta exposição de escultuas - a rua -a

provocar uma imediação saudável e estética da arte com as pessoas.

sábado, setembro 19, 2009

AMANHÃ, em CASTRO VERDE, jogam CASTRENSE-LUSITANO DE ÉVORA

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AMANHÃ DOMINGO 20,PELAS
5 DA TARDE, O CASTRENSE
DEFRONTA O LUSITANO DE
ÉVORA ,NO ESTÁDIO 25 DE
ABRIL,EM CASTRO VERDE




É a contar para o Nacional da 3ª.Divisão -zona F.
Castrenses, toca a ir até lá torcer pela equipa da Vila.

ainda as violas de arame



A Oficina das Violas de Arame dos Sete Sóis ainda mexe.
Esta foto é do ultimo dia, quando os tocadores se reuniram em roda e nos deliciaram com o seu virtuosismo.


O PAULO COLAÇO, O TALENTOSO TOCADOR DE VIOLA CAMPANIÇA, TAMBÉM ESTEVE PRESENTE NA OFICINA, AQUI O VEMOS A TROCAR IDEIAS COM O RAFAEL QUE NOS TROUXE A VIOLA DA TERRA DOS AÇORES

Ainda não publiquei, mas vou fazê-lo ,imagens e palavras sobre a actuação das violas, quer no Largo do Padrão ,quer no ultimo dia, no Anfiteatro Municipal.

Foram dois momentos altos que aqui registarei.
Atentos ,pois

PALPITES - QUEM VAI GANHAR E POR QUANTOS - 3ª.JORNADA

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VAMOS PARA A 3ª.JORNADA COM
OS JOGOS DESTE FIM DE SEMANA,
COM A ANA LÚCIA A LIDERAR
COM 3 PONTOS DE AVANÇO.

JOGOS E PALPITES:



.BRAG-PORTO..SPORTG-OLHAO..LEIRIA-BENFICA..CASTR-LUSITANO

Natercia..........0-2............1-0........0-3......0-2
Herminia.........1-2............2-0........1-2.....1-1
Julio..............1-0............2-1........0-3.....1-0
Carlos.............1-1............2-0........0-1......0-1
João Catalino....2-1............4-0........0-0......1-1
Ana Lucia.........2-1............3-1........1-1.....2-1
Vitor Santos......2-0............1-0.........0-3.......1-1

À partida para esta jornada é esta a posição

1.ANA LUCIA...8
2.Herminia,Julio...11
3.Matercia...14
3.Carlos Apolónia...17
4.Vitor Santos..18
5.João Catalino..22

O ALENTEJO NÃO TEM FIM, HOJE VAI ESTAR NA AMADORA

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COMO DIZ O AMIGO E GRANDE
ALENTEJANO LUIS MOISÃO,
O ALENTEJO NÃO TEM FIM,
E HOJE VAI ESTAR NAS FESTAS
DA CIDADE DA AMADORA

Nas Festas da Cidade do Concelho da Amadora, o Grupo Coral Alentejano da Amadora vai celebrar pelas 15h de 19 de Setembro (Sábado) no Parque Ventura, Freguesia de Falagueira, o «Dia do Alentejo», levando a efeito uma Tarde Alentejana em que irão estar presentes os seguintes Grupos Corais Alentejanos.

1) Coral da Amadora
2) Coral da Damaia
3) Coral da Brandoa
4) Coral Etnográfico «Amigos do Alentejo» do Feijó (Almada)
5) Coral Feminino de Vila Nova de São Bento

Mais uma Tarde Alentejana que se espera muito concorrida e animada, à semelhança dos anos anteriores. Vamos todos saudar o Alentejo!

sexta-feira, setembro 18, 2009

"SETE SÓIS" - OFICINA DE DANÇAS ITALIANAS

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AINDA HÁ MUITO PARA DIZER
E MOSTRAR SOBRE E DOS
"SETE SÓIS, SETE LUAS"

CHEGA A VEZ DAS OFICINAS
DE DANÇAS ITALIANAS

Já o tenho dito, e repito, que tenho muita simpatia por eventos em que as pessoas nãoi se limitam a assistir aos espectáculos, antes, façam parte dos mesmos, participem activamente.

As "oficinas ou "workshops", dão ,por isso mesmo, uma outra dimensão aos festivais,semanas culturais, ou seja lá que evento fôr, introduzem o factor humano activo.

Já aqui falei no que considerei o ex-libris do Festival deste ano (na minha opinião ,claro, e sel desvalorizar os outros espectáculos) - A Oficina de Violas de Arame. Agora lenbro as Oficinas de Danças Italianas, o segundo evento do Programa dos Sete Sóis a que tive o privilégio de assistir.


Na Sexta feira 11, pelas 5 da tarde, o Forum Municipal de Castro Verde ganhou vida, e que vida.

O sobrado luzidio do auditório principal foi invadido por gente jovem e menos jovem ,dqueles que gostam de curtir cada momento da vida,e que descalços se entregaram nas mãos (neste caso mais nos pés...) e na voz de comando da monitora, a linda morena itaiana da Banda Kamadei .


A melhor dorma de descrever o que ali se passou, é vêr e ouvir algumas das imagens que captei para o nosso blogue, onde se pode surpreeender a genica, a alegria, os bons flídos e a entraga de todos os performers, participantes e público.


Houve jovens casais que truxeram os seus bébés, que de xuxa em riste, acompanharam espantados, sentados em liteiras, os seus progenitores, ali numa puladeira estranha mas confortável na proximidade para eles.


Foi uma explosão de adrenalina, uma injecção de optimismo e forte motivação a festa que ainda só acabara de começar.

quinta-feira, setembro 17, 2009

MANUEL BRANCO

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MANUEL BRANCO É NATURAL DE
LISBOA, MAS FEZ DE CASTRO
VERDE A SUA CASA, E FOI AQUI
QUE O DESCOBRIMOS A CANTAR
RAP.



Manuel Branco é uma força da natureza, e não sendo profissional, a sua voz impressiona , a sua atitude em palco e a alma que põe no dizer, no cantar, transportam tanta emoção, tanta verdade e entrega nos poemas de sua autoria, que envolvem quem o ouve e o aplaude.

É impossivel ficar-se-lhe indiferente.

Já o ouvi duas vezes, a ultima das quais na Praça da Republica,aqui em Castro, onde notei um enorme salto qualitativo, uma evolução notória, quer na qualidade da actuação ,quer na relação com o palco ,quer na química estabelecida com quem o ouviu.


O nossso blogie registou alguns momentos desta actuação, e recomenda vivamente a que ninguém perca uma próxima.


Para o Manuel Branco uma saudação especial, e força amigo, não desistas de ser feliz

VIII EDIÇÂO DA JAZZMIN de ALJUSTREL

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COMEÇA HOJE EM ALJUSTREL A
VIII EDIÇÃO DO FESTIVAL JAZZMIN

Evento musical é um dos momentos mais esperados

Setembro é sinónimo de JazzMin, um evento que nasceu há quase uma década e que a cada ano que passa cativa mais admiradores. É este sucesso renovado que faz do JazzMin um dos pontos altos das actividades culturais em Aljustrel.

Esta oitava edição do JazzMin, que se realiza no Auditório da Biblioteca Municipal de Aljustrel, entre hoje dia 18 e 20 de Setembro, prima pelo elevado grau de excelência. Este, que é um dos festivais de referência da região, tem vindo ao longo dos anos a conquistar um público cada vez mais vasto e heterogéneo.

Nesta edição, e à semelhança dos últimos anos, o festival inicia-se dia 18 com a Orquestra JazzMin e Dixienaza Jazz Band; sábado, dia 19, sobe ao placo a Big Band Nazaré e e festival fecha com chave de ouro, dia 20, com Paulo Gaspar & Friends num “Tributo a Benny Goodman”.

De referir também que entre o dia 14 e hoje 18 de Setembro têm estado a decorrer workshops de música com Claus Nymark.

preliminares

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A velhinha subia a rua transportando dois enormes sacos negros, desses
que são usados para o lixo. Um deles, roto, deixava de quando em
quando cair no chão parte do conteúdo, neste caso notas de 10 Euros.
Há um polícia que a interpela. "A senhora tem de ter mais cuidado"
disse-lhe o guarda. "É que está a deixar cair dinheiro desse enorme
saco...". "Muito obrigada senhor guarda" agradeceu ternamente a
velhinha. "Tenho de voltar atrás e apanhar o dinheiro que me caiu...
Muito obrigada!".

O polícia, curioso não a deixou de imediato. "Esse saco enorme,
cheio de dinheiro, de onde vem? Não é dinheiro roubado, não?".

"Que ideia, senhor guarda! Não!", disse ela quase indignada.
"Eu moro ali ao lado do estádio de futebol, ali em baixo, sabe?".

O polícia assentiu que sim. "Tenho ali uma casinha com um jardinzinho,
umas roseiras, umas buganvílias...". "E os espectadores, à entrada e à
saída têm o hábito de se encostar aos arbustos e urinar mesmo em cima
dos meus canteiros. De maneira que nos dias de jogo eu escondo-me
atrás do muro com a minha tesoura de podar e quando eles estão com o
membro de fora eu apareço e digo "Ou me dás dez euros ou corto!".

O polícia riu-se em gargalhadas francas. "Não me parece nada má ideia,
sabe?". Preparava-se para deixar a velhinha seguir o seu destino
quando lhe perguntou: "Mas e o outro saco, também tem dinheiro?".
"Ah senhor guarda, sabe como é, nem toda a gente paga..."

quarta-feira, setembro 16, 2009

CASTRO ECO DANCE SESSIONS

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CASTRO VERDE NÃO PÁRA E
NOS DIAS 18 E 19 VAI TER
A CASTRO ECO DANCE
SESSIONS 2009


Castro Eco Dance Sessions 09

18 SET
Dj Christian F
The Lords of Rhythm
Bassbrothers
Edu Live Percussion
Mc miss-e gla


OS BONI MORES ,DE CASTRO VERDE

19 SET
Desert Shelter
Boni Mores
Deejoe ft. Little John

Local: Pavilhão Multiusos do Largo da Feira
Organização: Associação de Estudantes
Colaboração: Associação de Estudantes da Escola Secundária de Castro Verde e a Liga para a Protecção da Natureza.

terça-feira, setembro 15, 2009

CRÓNICAS DOS "SETE SÓIS,SETE LUAS - OFICINA DE VIOLAS DE ARAME

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OFICINA DE VIOLAS DE
ARAME, UM EVENTO DE
EXCELÊNCIA NO PROGRA-
MA DOS "SETE SÓIS"

A matéria da crónica de hoje sobre os "Sete Sóis" versa sobre, o que foi para mim, o evento mais conseguido, mais completo, mais eficaz, do ponto de vista das consequências para o futuro, que foi o Encontro de violas de arame, ou a designação escolhida para o Programa dos "Sete Sóis", o de "Oficina de Violas de Arame".

A viola portuguesa chegou aos nossos dias sob várias designações, tais como: Braguesa,Ramaldeira,Amarantina,Toeira,de Arame,da Terra,Campaniça e até mesmo a Caipira de Minas Gerais.

A Oficina de Violas decorreu na Antiga Fácrica de Moagem Prazeres e Irmão, durante 3

dias,numa organização da Pedro Mestre-Viola Campaniça Produções Culturais integrado na Programação dos Sete Sóis.

PEDRO MESTRE DANDO INICIO À "OFICINA"

No primeiro dia, isto é Sexta feira ,11, quando lá cheguei, e fui dos primeiros, confesso que não me tinha ainda apercebido ,nem preparado, para a dimensão do que ia encontrar, vêr e ouvir.


Em duas mesas uma vasta documentação sobre a "Oficina", sobre violas campaniças, notas biográficas sobre os participantes, chaves de afinação das várias violas, enfim, a eficácia da organização da "Pedro Mestre-Viola Campaniça Produções" a tender para a plenitude...



Na pequena sala da "Fábrica", juntaram-se, nada mais,nada menos, que os maiores tocadores de viola "strictu sensu", seja de arame,braguesa,campaniça,da terra e caipira.

Salvo o exagero, este encontro de Castro Verde na "Fábrica", significou para a viola de arame em sentido lato, o que Nashville e o Big Ole Opry nos Estados Unidos, significou e ainda significa para a coutry music nos States.

Naqueles pequenos metros quadrados da antiga fábrica de moagem em Castro Verde, tivémos juntos a tocar e a trocar ideias, virtuosidades e dicas para o futuro, tocadores como: Mestre Manuel Bento,Pedro Mestre,Amilcar Martins da Silva e Márcio Isidro pela viola campaniça alentejana, Vitor Sardinha pela viola de arame madeirense; Rafael Costa Carvalho pela viola da Terra dos Açores e José Barros pela viola Braguesa de Braga.

A metodologia escolhida para o evento, foi a de estender pelos 3 dias a exposição oral e execução prática nas suas violas ,dos tocadores das 4 violas em análise.

Assm, no primeiro dia assistimos à exposição oral dos dois tocadores que vieram das ilhas: O Rafael Costa Carvalho dos Açores , e o Vitor Sardinha da Madeira.

O primeiro foi o Rafael, que nos falou sobre a viola da terra, contando a sua

história, descrevendo a sua composição física, explicando a simbologia das suas

marcas e adereços, enquanto dedilhava exemplificando as técnicas de execução.

Ficámos a saber que a Viola da Terra terá surgido nos Açores na segunda metade do século XV, levada pelos primeiros povoadores.

A Viola da Terra que também é conhecida por Viola de Arame, ou Viola dos Dois
Corações, era, e é, acompanhante natural de todos os cantares festivos,balhos,derriços,desgarradas, desafios e despiques, e também dos devaneios sentimentais, líricos e amorosos.

Por entre risos o Rafael esclareceu ainda que a viola da terra tem um espelho embutido entre a cabeça e a escala, que , explicou, deriva da vaidade dos tocadores açoreanos, que quando se ausentavam de casa para tocar em festas e balhos pernoitando fóra, utilizavam o espelho para se barbearem.

De palavra fácil, discurso escorreito, o Rafael foi explicando que os 2 corações que configuram a boca da viola da terra, simbolizam a saudade do coração que parte, que emigra e a saudade do coração que fica. Os dois corações estão ligados por um cordão umbical a uma lágrima, a lágrima da saudade.
A lágrima tem a forma de um ás de oiros que representa a busca da fortuna, afinal, o objectivo dos emigrantes .

Ao entrar na fase da execução, o Rafael salientou aquilo que faz a principal diferença na técnica utilizada pelos tocadores açoreanos - a utilização do polegar - tocando alguns trechos com grande virtuosismo, arrancando os aplausos conhecedores da sala.


O segundo tocador da tarde do primeiro dia foi o madeirense Vitor Sardinha, que nos veio apresentar a viola de arame.

A viola de arame é a viola da Ilha da Madeira.
Tal como o Rafael, o Vitor Sardinha é também professor de viola ,ele no Conservatório de Música da Madeira, e por isso também habituado a falar em público, revelando-se também ele, um grande comunicador.


Vitor Sardinha esmiuçou também ele a sua viola, integrando-a no grupo mais lato da viola portuguesa.
Instrumento com 9 cordas, com uma afinação do agudo para o grave na sequência ré-si.sol.ré.sol .
Salientou a importância da localização geográfica da Ilha da Madeira, com o seu porto Atlântico e a emigração insular a influenciar decisivamente o toque, os sons e e o timbre da viola de arame madeirense.
Mais perto de Africa e das Canárias do que do Continente, do qual esteve aliás ,longe, aquando da ocupação inglesa, e com uma forte ligação maritima com o Brasil, e Cabo Verde, a viola madeirense bebeu muito das influências tropicais e africanas.

Ficámos ainda a saber que a viola de arame madeirense é o instrumento predilecto para acompanhar as charambas, as mouriscas, o bailinho e o baile da meia volta, este ultimo do Porto Santo.

E Vitor Sardinha passou à execução igualmente virtuosa e dialogante que a todos prendeu, arrancando os aplausos entusiasmados da sala.



No final, do dia, os presentes foram convidados a empunhar as suas violas, e numa

roda de tocadores, onde além dos quatro conferencistas figuravam mestres como Manuel Bento, Amilcar Martins da Silva, Marcio Isidro e outros.

Foi um momento alto da tarde.


No segundo dia da Oficina, voltei à velha sala da`"Fábrica".

Voltaram os dois tocadores insulares a enriquecer o nosso conhecimento, com mais detalhes sobre as suas violas, e a sua arte.

Seguiu-se a primeira apesentação do tocador José Barros a "defender" a sua viola, a braguesa.


Neste segundo dia, houve maior diálogo com a sala, com oportunas intervenções do Prof. Domingos Morais, que ajudaram a preencher lacunas do conhecimento no que concerne às violas.


Ficámos a saber que a viola braguesa é um instrumento popular do noroeste português entre o Douro e o Minho, sendo indispensável nas rusgas minhotas, nas chulas e desafios, as formas músico-instrumentais dominantes na região..

José Barros defendeu com veemência e muito humôr a "superioridade" da braguesa face às irnãs presentes (risos) ,demonstrando na execução que com a braguesa se toca tudo o que existe e o que se quizer.

Tal como na tarde do dia anterior, chegou depois a apetecida roda de tocadores,

soltaram-se os talentos e no ambiente familiar com que sempre decorreu a "Oficina", aconteceu uma festa dos sentidos.






No final dessa tarde , os quatro magnificos tocadores das quatro violas actuaram no Jardim do Padrão, num evento do qual falarei postermente.

No ultimo dia, os dois tocadores das ilhas e o José Barros concluiram as suas intervenções com brilho , e ainda maior virtuosismo.

O Rafael diria no final da sua intervenção que ainda não tinha partido e já tinha saudades de Castro Verde, e disseo com emoção.

Também eu, no decorrer da parte final da roda de tocadores, que como habitualmente

se seguiu ,me apercebi , já ter saudades daqueles momentos mágicos que naquela sala passei, a ouvir os magos da viola de arame.
Têm de voltar.
Prometam!