quinta-feira, novembro 30, 2006

adivinha

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No decorrer do PROGRAMA PATRIMÓNIO , da RÁDIO CASTRENSE, foi por um ouvinte proposta esta adivinha:

30 estão debaixo de
um guarda-chuva.
Quantas ficaram
molhadas
?

A solução que foi dada no final do programa foi....

Escrevam para o nosso Blog a dar a solução

julio.casadasprimas@gmail.com

A solução revelaremos mais à frente

CEIFEIRAS DA SEMBLANA

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CEIFEIRAS DA SEMBLANA

Graças às novas tecnologias é agora possível estar a escrever este "post", ao mesmo tempo que ouço o programa PATRIMÓNIO na Rádio Castrense através da net, e escuto em directo AS CEIFEIRAS DA SEMBLANA , neste momento a entoar CANTA CANTA PASSARINHO.
Saudamos o Grupo pela sua qualidade, e também o ensaiador ANTÓNIO PINTO dos PORTEIRINHOS, também presente no estudio.

CANTA ,CANTA, PASSARINHO

Canta, canta, passarinho
Canta, canta, miudinho
Na palma da minha mão Quero ver você voando, quero ouvir você cantando
Quero paz no coração
Quero ver você voando, quero ouvir você cantando
Na palma da minha mão
Na palma da minha mão tem os dedos, tem as linhas
Que olhar cigano caminha procurando alcançar
A nau perdida, o trem que chega, nova dança
Mata verde, esperança
Em suas tranças vou voar
Passarinho, vou voar


Grupo Coral As Ceifeiras da Semblana

Este grupo surgiu, em 2001 quando três mulheres frequentavam um curso de pintura e nele começaram a cantar. O nome dado ao grupo surgiu porque os elementos gostavam muito dos trajes das ceifeiras e antigamente havia muitas ceifeiras na Semblana.

Inaugurado em 2003, no Centro Cultural da Semblana, é formado por 12 elementos.


Este traje procura reproduzir os que eram usados pelas ceifeiras, são todos iguais mas têm cores diferentes.

O grupo tem como hino”Eu sou uma alentejana”, sendo a Sr. Maria Antónia Revês a fazer normalmente o alto e quem costuma começar as cantigas são as senhoras Julieta Pinto, Maria Lídia Dias e Ilda Colaço. Tem aproximadamente 45 cantigas, costumando cantar aquelas cujas letras têm normalmente a ver com o concelho, com o distrito ou com a Semblana.

Já gravaram um CD, juntamente com os grupos corais “As Mondadeiras de Santa Cruz” e “As Andorinhas do Rosário” .

pensamento

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“Aquele que ao longo do dia:
É activo como uma abelha;
Forte como um touro;
Trabalha que nem um cavalo;
E no fim de semana se sente cansado como um cão,
Deveria consultar um veterinário.
É bem provável que seja um grande burro

terça-feira, novembro 28, 2006

grupos de cante alentejano - GRUPO CORAL E ETNOGRÁFICO VOZES DE CASÉVEL

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O NOSSO BLOG CONTINUA
A DIVULGAR OS GRUPOS
DE CANTE ALENTEJANOS
HOJE TEMOS :



O Grupo Coral e Etnográfico VOZES DE CASÈVEL ,foi fundado em 1988

Grupo Coral e Etnográfico "Vozes de Casével"

Fundação:
1. Nome: “Vozes de Casével” – Grupo Coral e Etnográfico Este Grupo faz parte da Associação de Cante Alentejano – Vozes das Terras Brancas, com sede em Casével, no concelho de Castro Verde. Foi fundado em 2 de Fevereiro de 1988

Actuações:
cerca de 20 a 25 actuações por ano

Traje:
Garibalda aos quadrados azuis e brancos, garibalda aos quadrados vermelhos e brancos, calças azuis, pretas e cinzentas, lenço vermelho, chapéus castanhos e pretos, trajes representativos de algumas profissões do Alentejo: lavrador, feitor, moleiro e cadeireiro.

Edições:
Uma "cassete" e um CD em 1996: "É tão lindo o Alentejo". Um novo CD em 2006.

domingo, novembro 26, 2006

LETRAS DE MODAS ALENTEJANAS

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CONTINUAMOS A DIVULGAR
LETRAS DE MODAS DO
ALENTEJO.

LEVANTEI-ME UM DIA CEDO

Oh meu amor , meu amor,
Oh meu amor, oh meu bem!
O que eu não fizer por ti,
Oh meu lindo amor!
Não farei por mais ninguém!

Levantei-me um dia cedo,
Para ver o cartaxinho,
Levava pasto no bico
Ó meu lindo amor!
Já ia fazer o ninho!
Já ia fazer o ninho
Em cima do arvoredo
Para ver o cartaxinho
Ó meu lindo amor!
Levantei-me um dia cedo

O meu amor ontem à noite,
Pela vida me jurou,
Que se ia deitar ao mar
Oh meu lindo amor!
Se ele é tolo, eu cá não sou

sexta-feira, novembro 24, 2006

FEIRA DE CASTRO 2006

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A FEIRA DE CASTRO DESTE ANO, 2006

escritores e poets alentejanos . JOSÉ LUIS PEIXOTO

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CONTINUA O NOSSO BLOG
A DIVULGAR ESCRITORES
E POETAS ALENTEJANOS.
HOJE LEMBRAMOS
JOSÉ LUIS PEIXOTO


poema

quando voltaste, os teus olhos a as tuas mãos eram
chamas a falarem para mim.
eu estava na cama onde nasci vezes de mais.
peço-te, nunca esqueças o meu olhar de quando
voltaste.
era de noite. eu não esperava mais nada.
e tu voltaste. tão bonita.
és tão bonita. no mundo, deve haver um jardim tão
bonito como tu.
voltaste.
eu sorri tanto. fui feliz e, nesse momento, morri

José Luís Peixoto

José Luís Peixoto (1974, Galveias, Portalegre, Portugal), escritor Português. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas (Inglês e Alemão) pela Universidade Nova de Lisboa. Tem publicado poesia e prosa. Recebeu o Prémio Jovens Criadores (área de literatura) nos anos 97, 98 e 2000. Em 2001, o seu romance «Nenhum Olhar» recebeu o Prémio Literário José Saramago. Está representado em diversas antologias de prosa e de poesia nacionais e estrangeiras. É colaborador de diversas publicações nacionais e estrangeiras. Em 2005, escreveu as peças de teatro «Anathema» (estreada no Theatre de la Bastille, Paris) e «À Manhã» (estreado no Teatro São Luiz, Lisboa). Os seus romances estão publicados em França, Itália, Bulgária, Turquia, Finlândia, Holanda, Espanha, República Checa, Croácia, Bielo-Rússia e Brasil. Estando actualmente em preparação edições no Reino Unido, Hungria e Japão.


obras publicadas

Ficção
2000 - Morreste-me
2000 - Nenhum Olhar
2002 - Uma Casa na Escuridão
2003 - Antídoto

Poesia
2001 - A Criança em Ruínas
2002 - A Casa, a Escuridão.

Prémios
Prémio "Jovens Criadores" do Instituto Português da Juventude de 1997, 1998 e 2000
Prémio José Saramago, da Fundação Círculo de Leitores, 2001.

preliminares

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O Homem olha-se no espelho e diz à esposa:
- Estou tão feio, gordo, careca, barrigudo e acabado! Preciso de um elogio...
E a mulher responde:
- Ainda vês bem

CORO DA GULBENKHIAN NA BASILICA REAL, EM CASTRO VERDE

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CORO GULBENKIAN
Concerto de Abertura do 3.º Festival “Terras Sem Sombra”

CORO DA GULBENKHIAN

25 NOV. BASÍLICA REAL. 21H30

Concerto de Abertura

Intérpretes: Coro Gulbenkian

Maestro: Jorge Matta

Programa: Motetos de Pero de Gamboa (1563?-1638) e Vilancicos “negros” do manuscrito 50 de Santa Cruz de Coimbra (sec. XVIII)


O III Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo "Terras Sem Sombra", traz de regresso à Basílica Real o Coro Gulbenkian, numa noite em que Castro Verde recebe uma visita do “Congresso Internacional de Museus e Tesouros da Europa”.

III Festival Terras sem Sombra


O Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja e a Arte das Musas promovem, entre 15 de Novembro de 2006 e 24 de Março de 2007, o 3º Festival Terras sem Sombra – Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo.

O festival, intitulado “As Formas do Som: Vozes e Instrumentos”, apresenta uma programação de nível internacional, indo ao encontro das tradições mais profundas da música litúrgica e devocional.

Iniciado em 2003, o Festival Terras sem Sombra, Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo, tem-se caracterizado desde então por uma programação de qualidade internacional de concertos de música erudita, juntamente com conferências temáticas e outras iniciativas que visam o reencontro com edifícios que, na maior parte dos casos, estiveram até há pouco encerrados ao público ou com sérios problemas de degradação.

O Festival é itinerante, apresentando concertos em concelhos do Baixo Alentejo, do litoral ao interior. Apresenta-se contextualizado por um inovador projecto de animação e valorização patrimonial da Diocese de Beja e já percorreu os concelhos de Almodôvar, Beja, Castro Verde, Cuba, Moura, Odemira, Santiago do Cacém, Sines e Vidigueira.

A 3ª edição do Festival conta com a presença de músicos nacionais e internacionais e com a

segunda-feira, novembro 20, 2006

imagens do alentejo

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DO CIMO DE SÃO PEDRO DAS CABEÇAS PERTO DE CASTRO VERDE ,AVISTA-SE O MONTE VISEU EM PRIMEIRO PLANO, E LÁ AO FUNDO CHOVE TORRENCIALMENTE

PRELIMINARES

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Dois antropófagos viajavam a bordo de um avião
A hospedeira veio trazer-lhes a lista da refeição.
-Não senhora hospedeira, traga-nos antes a lista de passageiros

quinta-feira, novembro 16, 2006

PROGRAMA PATRIMÓNIO da RÁDIO CASTRENSE

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Uma escelente notícia para os nossos leitores, especialmente aqueles que nos lêem fóra do Alentejo, e que não apanham a Rádio Castrense via Rádio.
A partir de agora, todos podem ouvir o Programa PATRIMÓNIO da Rádio Castrense, dirigido pelo dr.JOSÉ FRANCISCO COLAÇO GUERREIRO, todas as 5ª.feiras entre as 21,20 e a meia noite e a repetição aos domingos de manhã.
E como?

Pela internet.

acedes a:

www.radio.com.pt

aparece uma página da Associação Portuguesa de Radiofusão,
então , do lado direito dessa página,aparece a azul - ROLI - Escuta de Rádios online

Carregas aí, e logo te aparece um quadro encimado pelas palavras AP ONLINE RADIO.

Por baixo tens dois espaços a dizer : DISTRITO........CONCELHO....

Escreves no espaço Distritoa a palavra BEJA

Logo te aparecem os nomes de várias rádios, a primeira das quais é logo a RADIO CASTRENSE.

``à direita carregas no símbolo do autofalante e aparece-te a imagem e o som da tua Rádio Castrense. Ouve, curte e espalha!!!!

Tu que nos lês em Lisboa, no Feijó, no Canadá, em França, Suiça, Alemanha, Estados Unidos e que não apanhavas a Rádio Castrense, passaas a poder fazê-lo

GRELHA DE PROGRAMAÇÃO
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Grelha de Programação

2ª a 6ª Feira

08.00 às 11.00h : Grande Manhã - Filipe Galamba

11.00 às 12.00h : Antes Que a Manhã Termine - Guida Sobral

12.00 às 13.00h : Alentejo Informativo - Andreia Graça

13.00 às 14.00h : C.A.R. 1ª Edição - Nelson Rodrigues

14.00 às 15.00h : C.A.R. 2ª Edição - Guida Sobral

15.00 às 16.00h : Biblioteca de Sons - Guida Sobral

16.00 às 18.00h : Zona Jovem - Filipe Galamba

18.00 às 19.00h : Neves Corvo - José Luis Jones (2ª Feira)

Acontece - Carlos Pinto Coelho (6ª Feira)

19.00 às 20.00h : Companhia da Salsa - Ghislaine Franco (4ª Feira)

20.00 às 21.00h : Companhia da Salsa - Ghislaine Franco (4ª Feira)

O Mau Pastor - Gabril Jesuino (6ª Feira)

21.00 às 22.00h : O Mau Pastor - Gabril Jesuino (6ª Feira)

Património - José Francisco Colaço (5ª Feira)

22.00 às 20.00h : Património - José Francisco Colaço (5ª Feira)

Interzona - Fernando Cabrita (2ª e 3ª Feira)

Improvisos - Filipe Pratas (4ª Feira)

I II Andamento - Filipe Pilar e Rui Santana (6ª Feira)

(O restante espaço é preenchido com música variada)





Sábado:

08.00 às 11.00h : Manhãs de Sábado - Carla Gonçalves

11.00 às 13.00h : O Campo das Palavras - António José Brito

13.00 às 14.00h : Música variada

14.00 às 15.00h : C.A.R. - Nelson Rodrigues

15.00 às 16.00h : Top Car - Nelson Rodrigues

16.00 às 00.00h : Música variada



Domingo:

08.00 às 11.00h : Património - José Francisco Colaço (reposição)

11.00 às 13.00h : Música variada

13.00 às 14.00h : Neves Corvo - José Luis Jones (reposição)

14.00 às 19.00h : Antena Desportiva - Rui Rosa

19.00 às 21.00h : Música variada

21.00 às 00.00h : C.A.R. - Nelson Rodrigues

00.00 às 08.00h : Música variada

quarta-feira, novembro 15, 2006

COZINHA ALENTEJANA

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Sopa de Poejos com Ovos ou Poejada

Ingredientes:
Para 4 pessoas

100 g de toucinho entremeado salgado
2 colheres de sopa de banha
1 molho grande de poejos
1 cebola
1 dente de alho
1 folha de louro
1 cravinho
4 ovos
sal
pimenta
400 g de pão de 2.ª (de véspera)
Confecção:

Corta-se o toucinho às tirinhas e frita-se sobre lume brando com a banha (ou a gordura de fritar entrecosto ou outra carne de porco).
Pica-se a cebola e o alho finamente e refoga-se na gordura.
Juntam-se os poejos (previamente limpos de raízes e folhas secas), cortando as hastes e as folhas em pequenos troços, o louro e o cravinho.
Deixa-se estalar durante cerca de 2 minutos.
rega-se com 1,5 litros de água, tempera-se com sal e pimenta e deixa-se ferver tapado durante 30 minutos.
Antes de servir, escalfam-se 4 ovos (1 por pessoa) no caldo da sopa.
Retiram-se os ovos e colocam-se sobre pão já cortado às fatias e na terrina em que a sopa será servida.
Rega-se com o caldo, abafa-se e serve-se.

*Como no Alentejo é hábito fritar-se o entrecosto ou outra carne de porco temperada com massa de pimentão, a gordura resultante desta fritura é a que se utiliza geralmente para fritar o toucinho para a sopa de poejos.
A esta gordura dá-se o nome de «banha corada».

CRISTOVÃO COLOMBO ERA ALENTEJANO

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RECENTEMENTE NA VILA ALENTEJANA DE CUBA
FOI INAUGURADA UMA ESTÁTUA DE CRISTÓVÃO
COLOMBO ,QUE SEGUNDO UMA TESE PORUGUESA,
TERIA NASCIDO NAQUELA VILA.

"Cuba inaugura estátua e exige reposição histórica


A "estátua da polémica" foi ontem descerrada em pleno interior alentejano, no centro da vila de Cuba, numa homenagem a um "filho da terra" - Cristóvão Colón - que as teses de investigadores portugueses garantem ser o célebre descobridor das Américas.
A homenagem atraiu a população ao principal largo da terra para assistir a uma cerimónia com "pompa e circunstância", em que, segundo a agência Lusa, não faltaram as principais autoridades regionais, um representante da ministra da Cultura e o emocionado embaixador de Cuba em Lisboa.
"Esta estátua da polémica vai ser origem de debate e de mais investigação nos meios académicos em torno da naturalidade do descobridor das Américas", admitiu o presidente da Câmara Municipal de Cuba, Francisco Orelha, convicto das teses portuguesas que atribuem ao cubense Cristóvão Colón a autoria do feito histórico. É a Cristóvão Colón, pseudónimo do alentejano Salvador Fernandes Zarco, filho ilegítimo do duque de Beja com Isabel Gonçalves Zarco, que as teses portuguesas atribuem a descoberta das Américas, e não ao genovês Cristóvão Colombo."
"
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Cristóvão Colombo (local incerto, c. 1451 — Valladolid, 20 de Maio de 1506) foi um navegador e explorador que alcançou a América em 12 de Outubro de 1492 sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha. Crendo que a terra era uma esfera relativamente pequena, empreendeu a sua viagem através do Oceano Atlântico com o objectivo de atingir a Índia, tendo na realidade descoberto as ilhas das Caraíbas (Caribe) e, mais tarde, as costas do Golfo do México na América Central.

Origens

Sua origem mais provável é genovesa (embora alguns historiadores e escritores mantenham a teoria que vinha do Reino de Aragão, do Reino de Galiza ou do Reino de Portugal,da Vila de Cuba, no Alentejo, entre outros). Realmente a sua origem é um enigma, por ter-se perdido muito material, e pelos interesses de vários países em adoptá-lo como filho. A partir de finais do século XIX, e do centenário de 1892, foi considerado natural de Génova. Actualmente, historiadores diversos levantam a hipótese de ele ser português, catalão, basco, galego e mesmo grego, e quase certamente de ascendência judaica. A teoria ainda mais aceita pelos historiadores é que era genovês.[1].

Conhecia as línguas antigas, como latim e hebraico, matemática, cosmografia, geometria e conhecia todos os instrumentos da marinha e a navegação tão bem que era tido como o mais instruído homem do mar em toda a Espanha. Não escrevia italiano, mas sim uma forma aportuguesada do castelhano e comunicava-se directamente com o rei D. João II.


Tese portuguesa

Um novo livro O Mistério Colombo Revelado (Ésquilo Edições, 2006) opina que Colombo de Itália não era o navegador e o testamento de Colon foi falsificado depois de 1573 para dizer que ele era nascido em Génova.[1] Segundo esta tese, uma entre muitas, Cristóvão Colombo seria Salvador Fernandes Zarco, nobre ilegítimo natural da vila alentejana de Cuba em Portugal, e familiar de João Gonçalves Zarco, antigo navegador português - o que justifica o facto de ter supostamente baptizado ilhas com o nome de São Salvador e Cuba (para além de muitas outras cujo nome se relaciona com a sua família e região), o facto de ele e seus dois irmãos nunca escreverem italiano mas sim um castelhano aportuguesado (ainda hoje corrente em comunicações entre portugueses e espanhóis), e ter contacto directo com o Rei de Portugal e ligações às regiões da Ilha da Madeira e do Alentejo (tal como o seu antepassado).

De acordo com esta teoria Colombo é uma forma errada do seu apelido Colon que quer dizer membro em grego. O nome Colombo foi usado durante os últimos 500 anos em quase todos os paizes menos os de lingua Espanhola que sempre lhe chamaram pelo nome correcto de Colon. Colombo é italiano; Columbus é latim; Pombo é português; Colombe é francês; e Colom é catalão mas todos estes nomes significam Pombo/Pomba e nenhum tem o significado de membro escolhido pelo navegador.[2]

Na sua assinatura hierática lê-se Xpo ferens ("portador de Cristo") além de siglas que originaram interpretações variadas, mais convencionais ou esotéricas. Quem defende que Colombo era Salvador Fernandes Zarco associa com naturalidade a referência de Cristo ao seu nome próprio (Cristo veio ao mundo como um salvador) bem como a expressão "ferens", associada a "Fernandes", e uma das siglas mais utilizadas, onde as letras S, F e Z se vislumbram com facilidade.


Finalmente, no princípio do século XXI, chegou a vez da teoria portuguesa ser considerada mesmo a sério.

Tem havido uma tradição histórica de séculos de que o navegador Cristovão Colombo, ou Salvador Fernandes Zarco, ou Cristovão Cólon, era filho de gente portuguesa. O pai teria sido o Primeiro Duque de Beja, D. Fernando, filho do Rei D. Duarte, que teve aos 19 anos amores proibidos com uma rapariga da Corte Real chamada Isabel Gonçalves Zarco, filha do navegador e descobridor de Porto Santo e da Madeira, João Gonsalves Zarco. A donzela engravidou e foi parir o menino a Cuba, no Alentejo, terra que fica a vinte quilómetros ao norte de Beja. Mas não há certidão de nascimento, nem de baptismo! Vários historiadores têm defendido, sim, a teoria portuguesa analisando outros documentos. Portanto temos que analisar a teoria portuguesa por meio de duas formas:

(1) Documentos coevos ou do tempo em que o navegador Cristovão Cólon viveu entre 1452 até 20 de Maio de 1506.

(2) Análise científica por meio do ADN, (Ácido desoxirribonucleico)

nas ossadas e nas células dos descendestes vivos relacionados geneticamente com o célebre navegador.


(A) - Documentos

Aqui está a lista dos documentos que atestam a teoria portuguesa:

(1) Primeira Bula Papal de Alexandre VI de 3 de Maio de 1493, com o nome em português arcaico: Cristofõm Colon.

(2) Segunda Bula Papal de 4 de Maio de 1493 com o nome em português arcaico: Cristofõm Colon.

(3) Análise em português da firma ou Sigla do navegador .

(4) Análise do Monograma do nome Português Salvador Fernandes Zarco.

(5) Análise da Benção do navegador ao filho Diogo, nas doze últimas cartas.

(6) Análise da composição do Brasão do Navegador com símbolos portugueses.

(7) Mais de quarenta vocábulos topónimos portugueses usados pelo navegador na nova geografia depois das quatro viagens que ele fez à região das Caraíbas. (Nem sequer um nome italiano!) A explicação de cada assunto enumerado nesta lista está exposta na minha website nos respectivos títulos. Consulte-os.

(B)- Diagnóstico por meio do ADN (Ácido desoxirribonucleico)

Tese italiana, genovesa

Há várias versões das origens e vida de Colombo antes de 1476. A visão tradicional que era nascido entre 26 de agosto e 31 de outubro de 1451, em Génova filho de Domenico Colombo e Susanna Fontanarossa, ligados ao comércio de lanifícios está agora provada errada tanto por análises de forensica como pelos factos iluminados no livro O Mistério Colombo Revelado.

Em 1477 vivia em Lisboa, o centro europeu das actividades de descobertas. Alguns historiadores pensam que viajou até ao Canadá passando pela Irlanda a Islândia e a Groenlândia em 1477; à Ilha da Madeira, Porto Santo e os Açores, e ao longo das costas da África ocidental entre 1482 e 1485, alcançando São Jorge da Mina na costa da Guiné.

Casamento e posteridade

Casou em 1479 com Filipa Moniz, filha de família nobre de sangue real, e cujo pai, Bartolomeu Perestrelo, foi um dos povoadores e capitão donatário de Porto Santo.

Teve um filho de Filipa em 1480, Diogo Colombo (Colón).

Colombo viveu desde 1485 em Espanha e teve uma amante Beatriz Enríquez de quem teve um filho, Fernando Colón, em 1488.

A ideia

A Europa cristã procurava uma passagem para a India, fontes do comércio de especiarias e jóais. Em resposta à hegemonia terrestre muçulmana, Portugal procurou uma rota marítima para a Índia, e promoveu feitorias ao longo da costa de África.

Durante a sua estadia em Portugal, Colombo corresponde-se com Paolo Del Pozzo Toscanelli (o que ajuda à tese de Colombo português, porque nunca escreveu em língua itálica, nomeadamente genovês). Passava intencionalmente uma estimativa errada que a distância era mais curta que a aceite pela Junta de Matemática do rei D. João II de Portugal. Estes aceitavam a reivindicação de Ptolemeu que a massa de terras (a Eurásia e a África) ocupavam 180 graus da esfera terrestrial, com 180 graus de mar. De fato só ocupa uns 120 graus. Colombo usou os cálculos de Pierre d'Ailly, que a massa de que a terra ocupava 225 graus, deixando 135 graus de mar e atribuía um comprimento menor ao grau de longitude terrestre o que fez convencer os Espanhois em conjunto com o golobo de Martim de Bohemia. A circunferência verdadeira da Terra é de aproximadamente quarenta mil quilômetros (24 900 milhas). Colombo disse que era de 19 000 milhas modernas (ou 30 600 quilômetros) e afirmava que a distância ao Japão era 2400 milhas náuticas (cerca de 4444 quilômetros).

Não é certo que ele propôs esta ideia e que viu-se afastado por D. João II, cujos peritos consideravam a idéia insensata. Mas é mais certo que ele tinha uma missão de apresentar este plano somente a Castela. Para conseguir esta armadilha Colombo conseguiu cartas de patrocino do rei de Inglaterra de França e de Portugal. Finalmente Colombo conseguiu fazer aprovar o projecto da sua viagem junto dos reis católicos, após a conquista de Granada, com a ajuda do confessor da rainha. Os termos da sua contratação tornavam-no almirante dos mares e governador e vice-rei das terras a descobrir.

Alguns defensores da nacionalidade portuguesa de Colombo admitiam que a proposta aos reis católicos servia exclusivamente para distraí-los do verdadeiro caminho para a Índia, que os portugueses tinham a certeza que era em direcção contrária o que é agora propvadop ser verdade no livro O Mistério Colombo Revealdo.

Expedições

Parte para a sua primeira viagem em 1492, com três pequenas embarcações (caravelas). Toca na Grã-Canária e ruma ao sudoeste; três meses depois chega a um ilhéu das Bahamas a que deu o nome de São Salvador (Salvador seria o seu nome próprio segundo a tese da nacionalidade portuguesa, o que justifica este baptismo à primeira ilha encontrada). Continuando a navegar costeou Cuba (segundo os próprios cubanos [2] o nome é derivado da palavra Taíno, cubanacán, significando "um lugar central".) e chegou ao Haiti a que deu o nome de Hispaniola. Convencido de ter chegado à Índia deixa lá uma pequena colónia e regressa à Europa.

A sua segunda viagem iniciou-se em 1493, com três naus e catorze caravelas, avista as Antilhas e aborda a Martinica. Ruma depois para norte e chega a Porto Rico. Vai a Hispaniola onde a pequena colónia tinha sido morta pelos indígenas, deixa outro contingente de homens e, virando para ocidente, chega à Jamaica. Nessa viagem funda Isabela, atual Santo Domingo, na República Dominicana, a primeira cidade no continente américano.

Para a terceira viagem, parte em 1498, com seis naus, e chega a Trinidade depois de uma atribulada viagem. Voltando a sul chega a uma grande terra que pensou ser uma ilha e a que chamou Gracia. Rumando a norte chega a São Domingos, cidade formada por Fr. Bartolomeu. Entra em conflito com o governador e ele e o irmão são presos e enviados para Espanha.

Na quarta viagem, sai de Cádiz com quatro naus em 1502, propondo-se chegar ao Oriente. Avista a Jamaica e, depois de grande tempestade, chega à Ilha de Pinos (Honduras). Avistou depois as costas da Nicarágua, Costa Rica e Panamá. Devido ao péssimo estado das naus tem de regressar a Hispaniola, donte volta a Espanha.


Últimos anos

Colombo sempre atribuiu as suas viagens ao desejo de converter novos povos ao Cristianismo, uma crença que se intensificou com a idade. Reivindicou ouvir vozes divinas, e procurou que se organizasse uma nova cruzada para capturar Jerusalém. Usava as vestes de franciscano, e descreveu as suas explorações ao "paraíso" como parte do plano divino de que resultaria o último julgamento e o fim do mundo.

Por outro lado, exigiu da Coroa espanhola 10% de todos os lucros nas terras novas descobertas, conforme o acordo antecedente com os Reis Católicos. Como Colombo já não governava as Índias, o novo monarca rejeitou estas pretensões. Os seus filhos processaram a Coroa para obter parte dos lucros do comércio com a América, mas perderam a causa cinqüenta anos mais tarde.

Razoavelmente rico devido ao ouro que os seus homens tinham acumulado em Hispaniola e particularmente honrado pelos seus filhos, Colombo morreu em Valladolid a 20 de Maio de 1506.

segunda-feira, novembro 13, 2006

preliminares

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Era uma vez um fazendeiro que tinha um galinheiro com 180 galinhas e estava procurando um bom galo.
Um belo dia, o fazendeiro vai até o povoado, entra na galeria e diz para o galeiro:
-Boa tarde! Procuro um bom galo capaz de cobrir todas minhas galinhas.
O galeiro responde:- Quantas galinhas tens?
- 180, diz o fazendeiro.
Então o galeiro puxa uma gaiola com um galo enorme, musculoso, com a crista de pé, olhos azuis e uma tatuagem dos Adiafa no peito, e diz para o fazendeiro:

- Leva esse aqui, o Pedrão, ele não falha.
O fazendeiro leva o galo e no dia seguinte, pela manhã, solta -o no galinheiro.
O galo sai correndo, pega a primeira galinha, e pega a segunda, dá a primeira, e quando estava na segunda... cai morto.
O fazendeiro olha e diz:- Aquele galeiro fdp, este galo comeu duas galinhas e capotou.
Então, pegou o galo pelo pescoço e levou-o até o galeiro e contou o que aconteceu.
O galeiro se desculpou apresentando-lhe outro galo.
Este era preto, de crista amarela, olhos negros e tênis da Nike.
E diz para o fazendeiro:
- Esse aqui é o kiKINHO. Dá uma olhada no trabalho dele depois me conta.
O fazendeiro volta pra fazenda com o galo e repete a manobra:
solta o bicho no galinheiro, o galo sai alucinado, come a primeira galinha de pé, pega a segunda e traça-a encostada na cerca, com a terceira dás duas e quando está bombando a quarta, cai morto no meio do galinheiro.O fazendeiro, enfurecido, pega o galo e vai falar com o galeiro:
- Escuta aqui, ô vagabundo, é o segundo galo que tu me vendes e que não presta pra nada.
-É melhor você me vender um galo decente ou vou tocar fogo em tudo aqui, sacou cara!!!
Então o galeiro mostra-lhe um galo miúdo, pelado, cabeçudo, sem crista nem penas, com olheiras, corcunda, com tênis de lona e uma camisa azul clara com os dizeres "NÃO ESTUDO EM NENHUMA FACULDADE" e diz ao fazendeiro:
- Olha, é só o que me resta. O nome dele é Severino.
- Que merda vou fazer com este galo alentejano?...
Chegando à fazenda solta o Severino no galinheiro. O galo arranca a camisa e sai enlouquecido comendo todas as 180 galinhas. Dá uma respirada e come as 180 de novo.
Sai correndo e enraba o pastor alemão, aí o fazendeiro pega ele,dá dois sopapos para acalmá-lo e tranca-o na gaiola.
Que fenômeno é este galo!!! pensa o fazendeiro.
As galinhas estavam enlouquecidas com o Severino.
- Que o Severino é isto..., que o Severino é aquilo...,
é uma loucura total, todas as galinhas estavam querendo mudar-se pra Baleizão terra natal de Severino).
no dia seguinte solta o bicho de novo, o Severino sai levantando poeira.
Dá duas voltas no galinheiro facturando tudo que é buraco com penas que encontra pelo caminho, sai correndo e come o cachorro, o porco e vacas.
O fazendeiro corre atrás, pega -o pelo pescoço, dá umas chacoalhadas para acalmá-lo e mete-o na gaiola.
-Que galo sacana, vai me cobrir a fazenda inteira!!!, diz o fazendeiro todo satisfeito.
No dia seguinte, vai buscar o galo e encontra a jaula toda arrebentada. - O Severino fugiu!!!
Sai correndo para o galinheiro e encontra todas as galinhas fumando e assobiando, lá fora, o porco com o rabo para o sol, as duas vacas deitadas no chão falando no Severino, o cachorro com a bunda assada, e pensa:
Ele vai comer o gado do vizinho, vão me matar!!!
Então pega no cavalo e sai procurando o Severino sem descanso, seguindo as pistas deixadas por ele (cabras suspirando, bodes passando hipoglós na b..., uma tartaruga que perdeu o casco no tranco, um touro provando lingerie, um pônei sentado no gelo, um bambi curado de hemorróidas....) até que, de repente, à distância, vê o Severino caído no chão.Uma cena aterradora!!!
E os abutres voando em círculos, se babando de fome!
Quando viu os abutres sobrevoando, o fazendeiro entendeu a situação. - Nãaaooooo, Severinoooooo!!!
Morreuuu o Severinoooo!!! Logo agora que tinha encontrado um galo de verdade!!!
e no meio do lamento, cuidadosamente o Severino abre um olho, olha para o fazendeiro, pisca e diz:
-Pshiuuuuuuu!!! Fica quieto!

-DEIXA-OS POISAR...!!!!!!!!!!!

sábado, novembro 11, 2006

imagens do alentejo - CAFÉS DE ALMODÔVAR

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O CAFÉ DIAS, EM ALMODÔVAR, AGORA COM A GERÊNCIA DO PAULO GUERREIRO

É dos Cafés mais antigos de Almodôvar, faz parte da sua história.
A bica é saborosa.
O serviço tradicional, o ambiente muito alentejano, isto é, familiar e afectuoso.

MONTE DA DOTESTA

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VISTA AÉREA DO MONTE DA DOTESTA

É com grande satisfação que vemos integrar a equipa de colaboradores do nosso Blog , o ELISIÁRIO GUERREIRO CANDEIAS, que nos traz uma imagem do seu Monte, o Monte da Dotesta, e um pequeno texto sobre a sua localização e vicissitudes.



"O Monte da Dotesta é uma pequena povoação do Baixo Alentejo, situada na Freguesia do Rosário, no Concelho de Almodôvar.
O Rosário é uma freguesia com 60,70 km² de área e 606 habitantes (2001). Densidade: 10,0 hab/km².

Nas décadas de 40, 50 e 60, época em que estava toda povoada , tinha uma elevada taxa de população jovem, como a Ilda, a Natércia , a Herminia, a Maria Rita, a Rita, a Maria Adelina ,a Maria dos Anjos e muitas outras raparigas.
Eram elas, que após uma semana de labuta no campo, arranjavam energia e muita disposição, para organizarem alegres bailes aos Sábados à noite.
Para o efeito convidavam as amigas dos Montes da Ribeira e Porteirinhos, e juntas e com rapazes de montes vizinhos, que nunca faltavam, dançavam todo o serão, muitas vezes a toque de armónica de boca, e até, ao som das modas que elas próprias entoavam, enquanto dançavam.
Hoje, infelizmente, é uma Povoação totalmente desabitada, assim como muitas outras que existem pelo País inteiro, o que deixa alguma tristeza para quem viveu lá nessa época, e agora lá vai ou por lá passa ,com muita saudade."

Lembramos o lindo poema dedicado ao MONTE DA DOTESTA pela NATÉRCIA MARIA, nessas décadas de ouro, habitante do monte:
DOTESTA

Oh Dotesta quem te viu
Quem te vê agora então
Fica triste e desolada
Pois estás mesmo abandonada
As pedaços pelo chão.

Eras um Monte bonito
Todos gostavam de ti
Quem lá ia uma vez
Ia uma, duas , três
Que bons tempos lá vivi

REFRÃO

Era tão bom
Os que te vêem agora
Que te voltassem a vêr
Como tu eras outrora.
Que maravilha
Se voltasses novamente
Ao que eras noutro tempo
Para alegria da gente.

Não importava que o Monte
Por outros fosse habitado
Mas gostasse isso sim
De te poder vêr ainda
Novamente restaurado.

Quem te conheceu um dia
Ao vêr-te fica pasmado
De vêr o Monte que eras
Lamentam profundamente
Ao que tu tenhas chegado.

Era gente de Lisboa
Que te vinham visitar
Ficavam maravilhados
Ao vêr a casa de campo
Pr.as suas férias passar.

Muito havia pr.a dizer
Sobre ti Monte da Testa
Mas é verdade porém
Que era lá sempre uma festa.

Poema de Natércia

sabes onde fica o MONTE DA DOTESTA?

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Dentro de alguns momentos (????) vais ficar a saber.
Está a chegar imagem e texto do novo colaborador ELISIÁRIO GUERREIRO CANDEIAS.
a NÃO PERDER.

sexta-feira, novembro 10, 2006

são 12 ou 13???

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Como se explica ???

entrevista a Alberto João Jardim



ALBERTO JOÃO JARDIM NO SEU MELHOR

quinta-feira, novembro 09, 2006

preliminares

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Um grupo de homens estava na sauna do seu clube quando um telemóvel que estava num banco começou a tocar.
Um dos homens atende.
- Estou?
- Sim, querido?
- Sim querida.
- Olha, estás na sauna?
- Sim.
- Estou em frente a uma loja de roupas com uma vison magnífico, lindo. Posso comprá-lo?
- E o vison custa quanto?
- Meu amor, só custa 300 contos...
- Bom, está bem.
- Olha, já agora, passei no concessionário Mercedes e vi o último modelo. É fantástico. Falei com o vendedor que nos faz um preço de amigo e como estamos a precisar de substituir o BMW que comprámos o ano passado...
- Quanto é o preço de amigo?
- Meu amor, são só 20.000 contos...
- Bom, como temos dinheiro para gastar. OK. Mas por esse preço quero com todos os extras. - Olha... antes de desligar deixa-me so pedir mais uma coisa.
- O quê?
- Hoje de manhã passei em frente da imobiliária e reparei que aquela vivenda que vimos no Algarve o ano passado está à venda. Lembras-te? Aquela com piscina e jardim e barbecue completamente isolada em frente aquela praia magnífica?
- E quanto é que ela custa?
- Meu querido, só custa 250.000 contos...
- Bom, como não temos ainda muitas casas podes comprar mas negoceia com o vendedor e só pagas 220.000 contos.
- Está bem, meu amor. Obrigado. Então até logo.
- Até logo.
Depois de desligar o homem vira-se para os outros e grita:
- De quem é este telemóvel?

domingo, novembro 05, 2006

Casas de Castro

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MAIS UMA CASA DE CASTRO, JUNTO AO JARDIM DA BASILICA REAL

Baldão na Feira de Castro

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Um dos momentos altos da Feira de Castro, é para mim, a noite do Baldão.
Tenho aqui falado muito do Baldão, e não tenho perdido, ano após ano, a noite em que os cantadores campaniços e serrenhos se sentam à volta da mesa, comem ,bebem, e começam a cantar, desenvolvendo em cima da hora , os temas entoam ao som da viola campaniça.
Este ano estive lá uma vez mais e entre muitas, rabisquei num guardanapo de papel uma das intervenções um cantador:

Já não ouço o Manel Graça
A cantar pró Património
até parece que lhe entrou
na sua vida um demónio

....

Porque sua poesia
era feita de chalaça
a cantar pró Património
já não ouço o Manel Graça

doçaria alentejana

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O BOLO DE GILA
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Bolo de Amêndoa e Gila

Ingredientes:

300g de amêndoa pelada e triturada;
300 g de doce de gila;
150g de açúcar;
6 Ovos;
2 Claras batidas à parte e
1 Colher de farinha.

Preparação:

Misturam-se as gemas com o açúcar. Juntam-se, ao preparado anterior, a gila e a amêndoa. Incorpore a farinha e envolvem-se as claras na massa. Vai ao forno em forma bem untada e forrada com papel vegetal.
A gila,olhando, até parece uma melancia, mas basta abrir para perceber que a polpa é branca e viscosa. Essa fruta é chamada de gila, uma parente próxima da abóbora.

sexta-feira, novembro 03, 2006

O CAFÉ COLAÇO, na GRAÇA DE PADRÕES

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Ontem passei pela GRAÇA DE PADRÕES para visitar o Zé Rodrigues e a Maria Barbara, e confesso que se apoderou de mim uma enorme angústia ao vêr in locco o histórico Café dele, o CAFÈ COLAÇO, já encerrado.
Bem sei que o motivo é justo, o Zé Rodrigues precisava de descansar, já trabalhou muito, até demais.
Aquele Café atravessou várias décadas do quotidiano da Graça de Padrões, marcou o dia a dia de muitos frequentadores, ali se contaram muitas estórias, se rejubilou com a vitória do clube de cada um,se festejou o 25 de Abril.
O CAFÉ COLAÇO, foi o espaço de convívio de muitas gerações. Por tudo isso é que que doi vê-lo desaparecer.
Felicidades Zé Rodrigues e Bárbara, deseja o nosso Blog

quarta-feira, novembro 01, 2006

imagens do alentejo

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A TRAVESSA DOS ALIADOS, VISTA DO JARDIM DA BASILICA REAL, EM CASTRO VERDE