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Parabéns Zé
Se há alentejano que sinta identidade com a Planície dourada, que curta as suas côres, cheiros, sabôres e luminusidades, que viva, fomente e participe ,em tudo que são acções que potenciem, divulguem e revelem a Alma Alentejana,ele é concerteza o Zé Francisco.
Veio para Lisboa muito novo, para estudar,e trabalhar, ou estudar trabalhando. Aqui esteve os anos necessários para a sua formação. para o "canudo". Mas sempre, sempre , na ideia do regresso, sempre à espera do fim de semana para lavar a alma na sua Castro Verde, ganhar ânimo para enfrentar o ritmo e a forma de viver na grande cidade.
O nosso Blog hoje participa na festa dos seu aniversário, e reivindica o privilégio dos seus escritos.
Parabéns Zé!!!
BLOGUE que canta, escreve e mostra o Alentejo. Nasceu entre alentejanos da região de Castro Verde e Almodôvar . MADRINHA DE HONRA DO BLOGUE: TIA MARIA BÁRBARA MARQUES
quarta-feira, junho 28, 2006
COZINHA ALENTEJANA . SOPA DE BELDROEGAS
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O NOSSO BLOG TEM VINDO A
DIVULGAR A COZINHA ALENTEJANA
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É muito mais variada e deliciosa do do que parece, a cozinha Alentejana.
E é a falar com alentejanos das diversas regiões do Alentejo que nos apercebemos da diversidade das receitas, das diferentes formas de cozinhar .
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SOPA DE BELDOEGAS COM QUEIJO (Montemor-o-Novo)
Ingredientes: 1 molho de beldroegas, 400 g de batatas, 6 ovos, 3 queijos frescos, 1,5 dl de azeite, 3 cabeças de alhos, 2 L de água, 1 colher de café de colorau, 300 g de pão tipo caseiro duro, 1 folha de louro, sal
Preparação: Põe-se o azeite ao lume com os dentes de alho inteiros, esmagados, a fritar. Juntam-se as beldroegas (previamente escaldadas), o colorau, a folha de louro e o sal e deixa-se refogar ligeiramente. Misturam-se as batatas cortadas às rodelas. Adiciona-se água. Quando as batatas estiverem cozidas escalfam-se os ovos e cozem-se os queijos cortados às fatias. Com um escumadeira tiram-se para uma travessa os ovos e o queijo. Para um prato fundo, de barro, deita-se o caldo e as beldroegas sobre o pão cortado. Serve-se tudo ao mesmo tempo. Também se pode juntar uma posta de bacalhau.
O NOSSO BLOG TEM VINDO A
DIVULGAR A COZINHA ALENTEJANA
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É muito mais variada e deliciosa do do que parece, a cozinha Alentejana.
E é a falar com alentejanos das diversas regiões do Alentejo que nos apercebemos da diversidade das receitas, das diferentes formas de cozinhar .
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SOPA DE BELDOEGAS COM QUEIJO (Montemor-o-Novo)
Ingredientes: 1 molho de beldroegas, 400 g de batatas, 6 ovos, 3 queijos frescos, 1,5 dl de azeite, 3 cabeças de alhos, 2 L de água, 1 colher de café de colorau, 300 g de pão tipo caseiro duro, 1 folha de louro, sal
Preparação: Põe-se o azeite ao lume com os dentes de alho inteiros, esmagados, a fritar. Juntam-se as beldroegas (previamente escaldadas), o colorau, a folha de louro e o sal e deixa-se refogar ligeiramente. Misturam-se as batatas cortadas às rodelas. Adiciona-se água. Quando as batatas estiverem cozidas escalfam-se os ovos e cozem-se os queijos cortados às fatias. Com um escumadeira tiram-se para uma travessa os ovos e o queijo. Para um prato fundo, de barro, deita-se o caldo e as beldroegas sobre o pão cortado. Serve-se tudo ao mesmo tempo. Também se pode juntar uma posta de bacalhau.
sábado, junho 24, 2006
24 DE JUNHO - hoje festejamos o aniversário do ANTÓNIO JOSÉ,do Monte Novo da Ribeira
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PARABENS ANTÓNIO JOSÉ
O ANTÓNIO JOSÉ faz hoje anos, e o nosso blog não deixa passar a data sem lhe dar parabéns e oferecer-lhe esta imagem do seu Monte:
NO MONTE NOVO DA RIBEIRA DO TÓ ZÉ
PARABENS ANTÓNIO JOSÉ
O ANTÓNIO JOSÉ faz hoje anos, e o nosso blog não deixa passar a data sem lhe dar parabéns e oferecer-lhe esta imagem do seu Monte:
NO MONTE NOVO DA RIBEIRA DO TÓ ZÉ
quarta-feira, junho 21, 2006
SOLSTICIO DE VERÃO -21 DE JUNHO
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HOJE ACONTECE O SOLSTICIO DE VERÃO
,
Hoje é o dia mais longo do ano
É 21 de Junho, é dia do Solstício de Verão no nosso Hemisfério , o do Norte.
Em astronomia, solstício é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge o seu maior afastamento, em latitude, do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em 21 ou 22 de dezembro e em 21 ou 22 de junho. A data varia devido aos anos bissextos, que deslocam o calendário das estações em um dia.
No hemisfério NORTE, o solstício de verão é a 21 de junho ,
HOJE ACONTECE O SOLSTICIO DE VERÃO
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Hoje é o dia mais longo do ano
É 21 de Junho, é dia do Solstício de Verão no nosso Hemisfério , o do Norte.
Em astronomia, solstício é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge o seu maior afastamento, em latitude, do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em 21 ou 22 de dezembro e em 21 ou 22 de junho. A data varia devido aos anos bissextos, que deslocam o calendário das estações em um dia.
No hemisfério NORTE, o solstício de verão é a 21 de junho ,
21 DE JUNHO - DIA DE ANIVERSÁRIO DA MARIA BÁRBARA CONTREIRAS
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HOJE, 21 DE JANEIRO, DIA DO SOLSTICIO
DE VERÃO, A MARIA BARBARA FESTEJA
O SEU ANIVERSÁRIO.
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O nosso Blog festeja também, oferecendo-lhe estas flores, e dando-lhe os parabéns.
Fazer anos é sempre motivo de alegria, altura de renovar sonhos, de festejar a vida.
HOJE, 21 DE JANEIRO, DIA DO SOLSTICIO
DE VERÃO, A MARIA BARBARA FESTEJA
O SEU ANIVERSÁRIO.
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O nosso Blog festeja também, oferecendo-lhe estas flores, e dando-lhe os parabéns.
Fazer anos é sempre motivo de alegria, altura de renovar sonhos, de festejar a vida.
sábado, junho 17, 2006
As camponesas de Castro Verde "a bordo" da TAP
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Quem viajar a bordo dos aviões da TAP, Airbus A310 e A340, os que normalmente operam voos intercontinentais, e aceder aos canais de música (existem 12 canais) ,poderá ouvir no canal 3:
AS CAMPONESAS DE CASTRO VERDE
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Já aqui divulgámos AS CAMPONESAS, hoje relembramos um pouco da sua história;
B.I.
Grupo Coral e Etnográfico Feminino "As Camponesas" de Castro Verde
Fundação
Em Março de 1984 através da "Castra Castrorum" - Associação de Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Castro Verde e hoje integrado na Cooperativa "CORTIÇOL
Em Março de 1984, sob a égide da "Castra Castrorum" - Associação de Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Castro Verde, um grupo de mulheres quebrou o medo e a mudez, formando um Grupo Coral Feminino que logo em Junho desse mesmo ano obteve o primeiro lugar no concurso do traje que se realizou em Beja.
Desde então, têm-se multiplicado as actuações do Norte ao Sul do País, levando, qual embaixada, o testemunho fiel da nossa Cultura genuína.
As modas que cantam resultam de aturadas pesquisas em que se montam, peça a peça, sílaba a sílaba, versos esquecidos, estilos perdidos e costumes abandonados na pressa imposta pela corrida atrás do "progresso".
"que me interessa que falem ...o mal delas é inveja de não terem homens iguais aos nossos que nos deixam cantar...eu cá por mim...hei-de continuar a vir até que possa...mesmo que esteja em casa com dôr de cabeça...venho para o ensaio ... ao fim de um pouco estou mais aliviada".
Quem viajar a bordo dos aviões da TAP, Airbus A310 e A340, os que normalmente operam voos intercontinentais, e aceder aos canais de música (existem 12 canais) ,poderá ouvir no canal 3:
AS CAMPONESAS DE CASTRO VERDE
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Já aqui divulgámos AS CAMPONESAS, hoje relembramos um pouco da sua história;
B.I.
Grupo Coral e Etnográfico Feminino "As Camponesas" de Castro Verde
Fundação
Em Março de 1984 através da "Castra Castrorum" - Associação de Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Castro Verde e hoje integrado na Cooperativa "CORTIÇOL
Em Março de 1984, sob a égide da "Castra Castrorum" - Associação de Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Castro Verde, um grupo de mulheres quebrou o medo e a mudez, formando um Grupo Coral Feminino que logo em Junho desse mesmo ano obteve o primeiro lugar no concurso do traje que se realizou em Beja.
Desde então, têm-se multiplicado as actuações do Norte ao Sul do País, levando, qual embaixada, o testemunho fiel da nossa Cultura genuína.
As modas que cantam resultam de aturadas pesquisas em que se montam, peça a peça, sílaba a sílaba, versos esquecidos, estilos perdidos e costumes abandonados na pressa imposta pela corrida atrás do "progresso".
"que me interessa que falem ...o mal delas é inveja de não terem homens iguais aos nossos que nos deixam cantar...eu cá por mim...hei-de continuar a vir até que possa...mesmo que esteja em casa com dôr de cabeça...venho para o ensaio ... ao fim de um pouco estou mais aliviada".
terça-feira, junho 13, 2006
CANTARES ALENTEJANOS DIA 17 DE JUNHO ENTRE NÓS
..
O NOSSO BLOG ANUNCIA MAIS UM ENCONTRO
DE CANTARES ALENTEJANOS, PROMOVIDO
PELO GRUPO CORAL ETNOGRÁFICO "AMIGOS
DO ALENTEJO"
É JA O DÉCIMO NONO, E DESTA VEZ TRÁS
9 GRUPOS CORAIS, EIS O PROGRAMA:
Programa do 19º Encontro de Cantares Alentejanos no Concelho de Almada, Sábado, dia 17 de Junho às 21 horas no Complexo Municipal dos Desportos de Almada no Feijó
Participam:
- "OS GANHÕES DE CASTRO VERDE
- Grupo Coral Etnográfico Amigos do Alentejo do Clube Recreativo do Feijó
- Grupo Coral Feminino “Brizas do Guadiana” – Moura
- Grupo Coral Etnográfico da Casa do Povo de Brinches – Serpa
- Grupo Coral os Ceifeiros de Cuba
- Grupo Coral “Os Rurais” de Figueira de Cavaleiros
- Grupo Coral”Os Amigos do Barreiro” – Barreiro
- Grupo Coral Os Alentejanos da Damaia – Amadora
- Grupo Musical “Abelterium” – Alter do Chão
- Rancho Folclórico Santa Adelaide – Valões, Vila Verde – Braga
O NOSSO BLOG ANUNCIA MAIS UM ENCONTRO
DE CANTARES ALENTEJANOS, PROMOVIDO
PELO GRUPO CORAL ETNOGRÁFICO "AMIGOS
DO ALENTEJO"
É JA O DÉCIMO NONO, E DESTA VEZ TRÁS
9 GRUPOS CORAIS, EIS O PROGRAMA:
Programa do 19º Encontro de Cantares Alentejanos no Concelho de Almada, Sábado, dia 17 de Junho às 21 horas no Complexo Municipal dos Desportos de Almada no Feijó
Participam:
- "OS GANHÕES DE CASTRO VERDE
- Grupo Coral Etnográfico Amigos do Alentejo do Clube Recreativo do Feijó
- Grupo Coral Feminino “Brizas do Guadiana” – Moura
- Grupo Coral Etnográfico da Casa do Povo de Brinches – Serpa
- Grupo Coral os Ceifeiros de Cuba
- Grupo Coral “Os Rurais” de Figueira de Cavaleiros
- Grupo Coral”Os Amigos do Barreiro” – Barreiro
- Grupo Coral Os Alentejanos da Damaia – Amadora
- Grupo Musical “Abelterium” – Alter do Chão
- Rancho Folclórico Santa Adelaide – Valões, Vila Verde – Braga
terça-feira, junho 06, 2006
os nossos artistas
..
O NOSSO BLOG CONTINUA A
PRIVILIGIAR OS NOSSOS
ARTISTAS, E ESTE É JÁ
O TERCEIRO TRABALHO DO
ZÉ ARSENIO
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O MONTE DO TESTA, acrílico do ZÉ ARSÉNIO
O NOSSO BLOG CONTINUA A
PRIVILIGIAR OS NOSSOS
ARTISTAS, E ESTE É JÁ
O TERCEIRO TRABALHO DO
ZÉ ARSENIO
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O MONTE DO TESTA, acrílico do ZÉ ARSÉNIO
sábado, junho 03, 2006
A CASA DO ALENTEJO,em Lisboa
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PÁTIO INTERIOR DA CASA DO ALENTEJO
A CASA DO ALENTEJO é um dos mais bonitos edificios apalaçados da Baixa lisboeta
Não por fóra, só que entra nos seus salões fica pasmado.
A História do "Palácio Alverca"
Construído possivelmente nos finais do século XVII, o edifício onde hoje se encontra instalada a Casa do Alentejo sofreu profundas modificações no princípio do século XX.
Da sua história mais antiga pouco se sabe. Apenas que pertencia a uma família aristocrática – os Paes de Amaral (Viscondes do Alverca) – de quem adoptou o nome de Palácio Paes do Amaral ou Palácio Alverca, cuja propriedade vem ate aos nossos dias.
Construído "extra-muros", contíguo às Portas do Santo Antão que faziam parte da "Cerca Fernandina" (1373), é das suas muralhas que se aproveita para empenas Sul e Nascente.
No sítio onde lança as fundações, existira antes, nos meados do séc.XV, um curral de porcos. Depois instalou-se aí um matadouro "onde se matava o gado vacum", em seguida uma fábrica de curtumes e, finalmente, seria o local onde se "depositavam animais de carga que fossem encontrados nas ruas". É deste "chão" que se irá apropriar, em 1919, o "Magestic Club", um dos primeiros casinos de Lisboa. O olisipógrafo Luís Pastor de Macedo refere-se ao facto desta maneira: "Quem pensaria então, naquelas noites lilases ou azuis, com trajes rosa ou verdes, que ali, no mesmo sitio, também já tinham chafurdado porcos!".
Em tempos já mais recentes aí funcionou um liceu, talvez o primeiro de Lisboa e, na altura da sua adaptação a casino, nele se encontrava instalada "A Liquidadora", armazém de mobiliário e objectos de arte. Por motivos que desconhecemos, o "Magestic" adopta mais tarde o nome de "Monumental Club" que, já sem as suas luxuosas salas de jogo, se mantém ate 1928.
Em 1932 é arrendado ao "Grémio Alentejano", posteriormente "Casa do Alentejo", que recentemente adquiriu o imóvel aos proprietários descendentes dos fundadores.
FOTO DA ABÓBODA DA CASA DO ALENTEJO
O projecto de alterações (ou "apropriações" no dizer do autor) dera entrada na Câmara em 1917, e trazia a assinatura do Arquitecto António Rodrigues da Silva Júnior, um dos mais prestigiados da época. A sua inauguração seria em 1919. Obra notável de qualidade e rapidez ainda para os nossos dias, esta adaptação foi um trabalho gigantesco. Ela mobiliza, sob a direcção do Arq. Silva Júnior, nada menos que três construtores, que se constituíram expressamente para o efeito em Sociedade Construtora, bem como dezenas de artistas e artesãos. Silva Júnior, obtidas todas as facilidades por parte da Direcção do "Club", faz-se rodear dos principais artistas da época, quer na pintura quer na azulejaria, como Júlio Silva, Benvindo Ceia, Domingos Costa, José Ferreira Bazalisa e o grande mestre do azulejo Jorge Colaço. Juntamente com mais de uma dezena de subempreiteiros dá inicio à obra.
PÁTIO INTERIOR DA CASA DO ALENTEJO
A CASA DO ALENTEJO é um dos mais bonitos edificios apalaçados da Baixa lisboeta
Não por fóra, só que entra nos seus salões fica pasmado.
A História do "Palácio Alverca"
Construído possivelmente nos finais do século XVII, o edifício onde hoje se encontra instalada a Casa do Alentejo sofreu profundas modificações no princípio do século XX.
Da sua história mais antiga pouco se sabe. Apenas que pertencia a uma família aristocrática – os Paes de Amaral (Viscondes do Alverca) – de quem adoptou o nome de Palácio Paes do Amaral ou Palácio Alverca, cuja propriedade vem ate aos nossos dias.
Construído "extra-muros", contíguo às Portas do Santo Antão que faziam parte da "Cerca Fernandina" (1373), é das suas muralhas que se aproveita para empenas Sul e Nascente.
No sítio onde lança as fundações, existira antes, nos meados do séc.XV, um curral de porcos. Depois instalou-se aí um matadouro "onde se matava o gado vacum", em seguida uma fábrica de curtumes e, finalmente, seria o local onde se "depositavam animais de carga que fossem encontrados nas ruas". É deste "chão" que se irá apropriar, em 1919, o "Magestic Club", um dos primeiros casinos de Lisboa. O olisipógrafo Luís Pastor de Macedo refere-se ao facto desta maneira: "Quem pensaria então, naquelas noites lilases ou azuis, com trajes rosa ou verdes, que ali, no mesmo sitio, também já tinham chafurdado porcos!".
Em tempos já mais recentes aí funcionou um liceu, talvez o primeiro de Lisboa e, na altura da sua adaptação a casino, nele se encontrava instalada "A Liquidadora", armazém de mobiliário e objectos de arte. Por motivos que desconhecemos, o "Magestic" adopta mais tarde o nome de "Monumental Club" que, já sem as suas luxuosas salas de jogo, se mantém ate 1928.
Em 1932 é arrendado ao "Grémio Alentejano", posteriormente "Casa do Alentejo", que recentemente adquiriu o imóvel aos proprietários descendentes dos fundadores.
FOTO DA ABÓBODA DA CASA DO ALENTEJO
O projecto de alterações (ou "apropriações" no dizer do autor) dera entrada na Câmara em 1917, e trazia a assinatura do Arquitecto António Rodrigues da Silva Júnior, um dos mais prestigiados da época. A sua inauguração seria em 1919. Obra notável de qualidade e rapidez ainda para os nossos dias, esta adaptação foi um trabalho gigantesco. Ela mobiliza, sob a direcção do Arq. Silva Júnior, nada menos que três construtores, que se constituíram expressamente para o efeito em Sociedade Construtora, bem como dezenas de artistas e artesãos. Silva Júnior, obtidas todas as facilidades por parte da Direcção do "Club", faz-se rodear dos principais artistas da época, quer na pintura quer na azulejaria, como Júlio Silva, Benvindo Ceia, Domingos Costa, José Ferreira Bazalisa e o grande mestre do azulejo Jorge Colaço. Juntamente com mais de uma dezena de subempreiteiros dá inicio à obra.
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O ALENTEJO VEIO HOJE A LISBOA, À SUA CASA,
À CASA DO ALENTEJO
.
.
"Almodôvar, nossa terra"
“Almodôvar, nossa terra
Quando eu de ti vivo ausente
O meu coração encerra
Uma saudade ardente
Uma saudade ardente
O meu coração encerra
Quando eu de ti vivo ausente
Almodôvar nossa terra”
.
Num dia de grande calôr, fizeram 37 graus em Lisboa, a Casa do Alentejo esteve cheia das suas gentes, especialmente , é claro, de almodovarenses, mas também castrenses e de todo o Alentejo.
Na líndissima sala onde habitualmente se realizam os bailes, actuaram, o GRUPO CORAL VOZES DE ALMODÔVAR
,o GRUPO MUSICAL E INSTRUMENTAL DA CÂMARA DE ALMODÔVAR, OS FADISTAS DE ALMODÔVAR:
ISABEL CHICHARO
ANA VALADAS
MIGUEL MATIAS
JORGE FRANCO (GUITARRA)
ANTÓNIO CAEIRO (VIOLA)
.
e
Houve também o momento alto de ouvir dizer poesia de sua autoria ao poeta popular da terra , o FRANCISCO ESPERANÇA, na força dos seus 87 anos.
O ALENTEJO VEIO HOJE A LISBOA, À SUA CASA,
À CASA DO ALENTEJO
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"Almodôvar, nossa terra"
“Almodôvar, nossa terra
Quando eu de ti vivo ausente
O meu coração encerra
Uma saudade ardente
Uma saudade ardente
O meu coração encerra
Quando eu de ti vivo ausente
Almodôvar nossa terra”
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Num dia de grande calôr, fizeram 37 graus em Lisboa, a Casa do Alentejo esteve cheia das suas gentes, especialmente , é claro, de almodovarenses, mas também castrenses e de todo o Alentejo.
Na líndissima sala onde habitualmente se realizam os bailes, actuaram, o GRUPO CORAL VOZES DE ALMODÔVAR
,o GRUPO MUSICAL E INSTRUMENTAL DA CÂMARA DE ALMODÔVAR, OS FADISTAS DE ALMODÔVAR:
ISABEL CHICHARO
ANA VALADAS
MIGUEL MATIAS
JORGE FRANCO (GUITARRA)
ANTÓNIO CAEIRO (VIOLA)
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e
Houve também o momento alto de ouvir dizer poesia de sua autoria ao poeta popular da terra , o FRANCISCO ESPERANÇA, na força dos seus 87 anos.
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