terça-feira, janeiro 30, 2007

Nem MARCELLO faz tão bem de SI MESMO...

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o gato fedorento faz assim...



AGORA VEJAM LÁ COMO O MARCELO VAI MUITO PEOR A FAZER DELE MESMO...



...FUI EU QUE INVENTEI O REFERENDO....SABIAM QUE TIVE 19 NO CURSO DE DIREITO?

preliminares

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Um ministro português recebeu, em Lisboa, um ministro angolano. Simpático, o ministro português convidou o outro a ir lá a casa. O ministro angolano foi e ficou espantado com a bela vivenda, em bairro chiquíssimo e com piscina.
Com a informalidade dos luandenses pôs-se a fazer perguntas.
- Com um ordenado que não chega a mil contos limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo?

O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico. E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Sim, respondeu o angolano.
- Pois ela foi adjudicada por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90... disse o português, piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português foi de viagem a Luanda. O angolano quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá a casa. Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-Sol do Mussulo, jardins japoneses e piscinas em cascata. O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas.
O angolano levou-o à janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
- Não

O MANUEL BATISTA está de parabéns

30 de JANEIRO é dia de festa
para o MANUEL e o nosso
Blog festeja com ele.


Ao pé do MANEL ninguém pode estar indiferente. Ele arranja sempre um motivo de conversa animada, uma piada apimentada, uma "provocação" certeira que em espiral provoca o contraditório, a troca de ideias , o levantar questões escondidas, enfim, a agitação saudável ,a clarificação.

As nossas tertulia dos Domingos à tarde sem ele não teriam a mesma graça.

Como todos os alentejanos pensam mais cedo ou mais tarde "regressar" às suas origens, como todos são poetas em potência, o noso blog oferece-lhe um poema que dedicado a ele faz todo o sentido:
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Aves do Sul

Somos as aves do Sul
Procurando um novo rumo
Saindo da nossa terra
Indo embora daqui
Acabamos por voltar
Um dia mais tarde
Por vezes tarde demais
Gastamos lá longe a vida
E não há duas vidas iguais

Belmira Besuga in «Alentejo até aqui"

segunda-feira, janeiro 29, 2007

preliminares

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Uma senhora está a voltar de uma viagem.
No avião vira-se para um padre que está sentado ao seu lado e faz-lhe um
pedido:
- Sr. Padre, eu comprei este aparelho, um depilador eléctrico novo.
O senhor importa-se de o esconder debaixo da sua batina, só para o caso de
passarmos por uma revista na alfandega?
O padre responde:
- Seria um prazer atendê-la, minha senhora. Mas aviso-a já que se me
perguntarem, eu não sei mentir.
A mulher concorda e fica a torcer para que ninguém pergunte nada ao padre.
Na alfândega um fiscal aborda o padre:
- Alguma coisa a declarar, Sr. Padre?
- Da cabeça até à cintura - diz o padre - não tenho absolutamente nada.
- E abaixo? - pergunta o fiscal, desconfiado.
- Ah, só um instrumento para mulheres, que nunca foi utilizado....

sábado, janeiro 27, 2007

PROVÉRBIOS

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a açorda faz a velha gorda e a menina formosa
a água corrente não mata a gente
a ambição cerra o coração
a apressada pergunta, vagarosa resposta
a boca do ambicioso só se fecha com terra de sepultura
a boda e a batizado, não vás sem ser convidado
a bom bocado, bom grito ou bom suspiro
a bom ou mau comer, três vezes beber

CASTRO VERDE, há quantos anos?

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HÁ ALGUEM QUE SE LEMBRE DE CASTRO ASSIM?

terça-feira, janeiro 23, 2007

preliminares

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Um septuagenário veste o casaco preparando-se para sair de casa.
A mulher, sentada em frente à televisão, pergunta-lhe:
- Onde é que vais?
- Vou ao médico - responde ele.
- Porquê? Estás doente?
- Não. Vou ver se ele me receita Viagra.
A mulher, levanta-se da cadeira de baloiço, e vai também buscar o
casaco.
Ele pergunta-lhe:
- E tu onde é que vais?
- Vou também ao médico.
- Porquê?
- Se vais começar a usar uma coisa enferrujada, acho melhor ir
vacinar-me contra o tétano...

domingo, janeiro 21, 2007

AS MONDADEIRAS DE SANTA CRUZ

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CONTINUAMOS A DIVULGAR
OS GRUPOS DE CANTE
ÁLENTEJANOS.
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Hoje cabe a vez às MONDADEIRAS DE SANTA CRUZ.
Ontem estivémos Graça de Padrões, e foi a minha sobrinha HERMINIA que me falou neste grupo:

Grupo Coral As Mondadeiras de Santa Cruz

Este grupo surgiu durante a realização do cortejo etnográfico realizado no dia de S. João; o nome surgiu porque antigamente a monda era um trabalho frequentemente realizado pelas mulheres de Santa Cruz. Inaugurado em 23 de Junho de 1999, em Almodôvar, este grupo é constituído por 15 elementos.

O Grupo tem como hino “Nós somos as mondadeiras”, e quem costuma fazer o alto são a Noémia e Eugénia, e quem costuma iniciar as modas são a Noémia, Eugénia, Amália, Maria Rosa e a Nádia.

Têm cerca de 30 cantigas. Normalmente costumam cantar 5 ou 6, mas depende do tempo que têm. Algumas das cantigas têm a ver com o concelho.

Já gravaram um CD, juntamente com as “Ceifeiras da Semblana” e as ”Andorinhas do Rosário”.

quarta-feira, janeiro 17, 2007

FORUM MUNICIPAL em CASTRO VERDE

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"UM PERCURSO DUMA HISTÓRIA S/TÍTULO" de Fernando Felgueiras, no Fórum Municipal a partir de 18 de Janeiro

De 18 de Janeiro a 18 de Fevereiro, o Fórum Municipal recebe a exposição de pintura "Um Percurso duma História s/ Título", da autoria de Fernando Felgueiras.



Fernando Felgueiras nasceu no Porto, em 1941. Começou por trabalhar em publicidade e a fazer capas de livros para as publicações Dom Quixote. Actualmemte continua a trabalhar nos livros, como gráfico.

Mais recentemente expôs na Artelisboa, Fil (2004) e na Galeria Trema, em Lisboa (2003).

Horário da Exposição:
2ª a 6ª feira: 10h00 às 12h30 / 14h00 às 18h00
Sábados: 14h00 às 18h30

domingo, janeiro 14, 2007

PRELIMINARES

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Em certa escola, na Idade da Pedra, a professora distribui um pedaço
de pedra, um martelinho e um cinzel para cada aluno e começa a
fazer o ditado.
- O rei...
Pléc, pléc, pléc. Todos os alunos gravam uma coroa.
- ... é forte...
Pléc, pléc, pléc. Todos gravam um leão.
- e viril...
Todos ficam pensativos, de repente a voz de Joãozinho quebra o
silêncio:
- Professora! Viril escreve-se com um ou dois testículos?

sábado, janeiro 13, 2007

proverbios

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Casa de pobre, tacho de cobre
Cava fundo em Novembro, para plantares em Janeiro
Céu escamado, ao terceiro dia é molhado
Cevada loira,sardinha como toira

quinta-feira, janeiro 11, 2007

11 de JANEIRO, festejamos o ZÉ BATISTA

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Mais um amigo e coloborador
do nosso Blog, um alentejano
de antes quebrar que torcer,
festeja e nós festejamos com
ele mais um aniversário.

O Zé Batista sempre tem sido um lutador, toda a sua vida se preocupou com o bem estar geral, sempre dedicou algum do seu esforço a pensar e a actuar para que melhorasse a vida de todos nós.

O nosso Blog lembra este dia e dedica-lhe
um exerto da actuação de
Sérgio Godinho no Avante
de 2006

quarta-feira, janeiro 10, 2007

terça-feira, janeiro 09, 2007

PROVÉRBIO DO DIA

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'Ainda que entres na vinha e voltes o gibão, se não trabalhares, não te darão pão.'

Carta ao ministro da Defesa

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CARTA ENVIADA AO MINISTRO
DA DEFESA POR UM MANCEBO
PEDINDO ISENÇÃO DO SERVIÇO
MILITAR,

ExmoSr. Ministro da Defesa,venho deste modo explicar-lhe uma situação delicada que tem vindo a ocorrer, de maneira a poder obter um eventual apoio vindo de Vossa Exa.

Tenho 24 anos, e fui esta semana chamado para ir à tropa. Sou casado com uma viúva de 44 anos, mãe de uma jovem de 25 anos, da qual sou padrasto pois o meu pai por seu lado casou-se com essa jovem em questão. Neste momento, o meu pai passou a ser o meu genro, uma vez que se casou com a minha filha. Deste modo, a minha filha, ou chamemos-lhe, enteada, passou a ser a minha madrasta, uma vez que é casada com o meu pai. A minha esposa e eu tivemos, no mês passado, um filho. Esse filho tomou-se o irmão da mulher do meu pai, portanto o cunhado do meu pai. O que faz com que seja o meu tio, uma vez que é o irmão da minha madrasta. O meu filho é, portanto, o meu tio...A mulher do meu pai teve no Natal um rapaz, que é ao mesmo tempo o meu irmão, uma vez que ele é filho do meu pai, mas o meu neto por ser o filho da minha enteada, filha da minha esposa.- Desta maneira sou o irmão do meu neto! !...E como o marido da mãe de uma pessoa é o pai da mesma, verifiquei que sou o pai da minha esposa, e o irmão do meu filho. Resumindo: sou o meu avô!!!Deste modo, Sr Ministro, peço-lhe que estude pacientemente o meu caso, porque a lei não permite que o pai, o filho, e o neto sejam chamados à tropa na mesma altura. Agradecendo antecipadamente a sua atenção, mando-lhe os meu melhores cumprimentos.

domingo, janeiro 07, 2007

ADIAFA

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O NOSSO BLOG DIVULGA
MAIS UM GRUPO ALENTEJANO
COM SOTAQUE E TUDO.



OS ADIAFA AO VIVO

Adiafa


Um alentejo de confluências

Adiafa é uma palavra que tem origem no árabe - ad_diafa - referindo-se a um grande legado deixado pelos árabes em todo o Alentejo e Algarve. Um legado essencialmente ligado ao trabalho da terra e aos homens que a cultivam. Adiafa é, de resto, a celebração do convívio e do trabalho, em reunião de todos aqueles que convergiam ao Alentejo para trabalhos agrículas - sobretudo a monda, a ceifa e a apanha da Azeitona.

A música dos Adiafa assume a mistura de muitas refências musicais portuguesas - que viajaram de todo o país, para se concentrarem em terras alentejanas - trazidas por homens à procura do trabalho.

Também a utilização dos instrumentos - sobretudo os adufes e as caixas de guerra - fazem a ponte além fronteiras da terra dos homens de sol a sol. Não esquecendo, claro está, a utilização da Campaniça - este sim um instrumento do Baixo Alentejo, quase perdido, que agora vai sendo outra vez ouvido e tocado na região.

Os Adiafa são um grupo de sete músicos portugueses, empenhados na recuperação da canção tradicional alentejana, bem como na exploração das ricas polifonias vocais da região. Na bagagem, Zé Emídio (voz, adufe, bombo, caxixi), Emídio Zarcos (voz, caixa de guerra, chinfalho), Paulo Coçado (voz, viola campaniça), Luís Espinho (voz, palmas, textos), Toi Santos (voz, tracanholas, triângulo), João Paulo (voz, bombo), e Joaquim Simões (voz, fagote), trazem um passado repartido entre a formação e o ensino musical, a participação em grupos populares e a investigação da tradição sonora do Alentejo. A rampa de lançamento da banda, no entanto, acabou por ser uma música de origem popular, para a qual gravaram uma versão ligeira, e um teledisco humorístico. "As Meninas da Ribeira do Sado", um dos temas mais tocados, na rádio e na televisão, ao longo de 2003, valeu aos Adiafa significativa popularidade, bem como o convite para fazer a primeira parte do espectáculo da colombiana Shakira, no Pavilhão Atlântico. O concerto da cantora viria, de resto, a registar a lotação máxima do recinto lisboeta. Pequenas localidades rurais completam a sobrelotada agenda dos Adiafa, que no Verão são, inclusive, convidados a actuar na Suíça, para um público composto maioritariamente por emigrantes portugueses. O concerto abre o apetite dos baixo-alentejanos por mais deslocações ao estrangeiro, enquanto em território nacional "Adiafa", o álbum, atinge a marca da platina, por vendas superiores a 40 mil unidades.
Recorrendo a instrumentos tradicionais portugueses, como o adufe, o caixixi, a caixa de guerra, o chinfalho, a viola campaniça, as tracanholas e o fagote, os Adiafa tentam transpor para a sua música a alegria subjacente à expressão que lhes dá nome: proveniente do árabe "ad diafa", a palavra refere-se a uma dádiva oferecida pelos senhores da terra aos seus subordinados, à celebração entre os trabalhadores agrícolas que convergiam no Alentejo, para ajudarem à monda, à ceifa e à apanha da azeitona. A festa da amizade, e resultante erosão das fronteiras sociais, é um dos motes da banda, que, "porque os tempos mudaram", incluem em "Adiafa" uma remistura para "As Meninas da Ribeira do Sado", a "piscar o olho à noite disco-dançante das noites da cidade". Tudo com sotaque alentejano.


As Meninas Da Ribeira Do Sado
Adiafa
Composição: Adiafa

Estala a bomba
E o foguete vai no ar
Arrebenta e fica todo queimado
Não há ninguém que baile mais bem
Que as meninas da ribeira do Sado

As meninas da ribeira do Sado é que é
Lavram na terra com as unhas dos pés
As meninas da ribeira do Sado
São como as ovelhas
Têm carrapatos atrás das orelhas

Era um daqueles dias bem chalados
Em que o sol batia forte nas cabeças
As meninas viram que eu estava apanhado
E disseram nunca mais cá apareças

Mas não fui e entretive-me a bailar com três
Queriam que eu fosse atrás no convés
Mas não fui e mandei-as irem daar banho ao meu canário
Que bateu as botas com dores num ovário

Estala a bomba
E o foguete vai no ar
Arrebenta e fica todo queimado
Não há ninguém que baile mais bem
Que as meninas da ribeira do Sado

As meninas da ribeira do Sado é que é
Lavram na terra com as unhas dos pés
As meninas da ribeira do Sado
São como as ovelhas
Têm carrapatos atrás das orelhas

Têm carrapatos, têm carrapatos, têm carrapatos, têm carrapatos,
têm carrapatos, têm carrapatos, têm carrapatos, têm carrapatos,
têm carrapatos, têm carrapatos, têm carrapatos, têm carrapatos,
têm carrapatos atrás das orelhas!

sábado, janeiro 06, 2007

Parabéns ELISIÁRIO,hoje é 6 de Janeiro

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É dia de festa na Torre da Marinha, na Dotesta e também no Feijó, pois claro.


O nosso blog associa-se aos festejos do aniversário do ELISIÁRIO CANDEIAS, também ele nosso companheiro de Blog.

Para ele em vez duma prenda vulgar, e dada a vida de luta que sempre teve, vamos dedicar-lhe este poema do Zeca Afonso, que vem dos tempos do exílio do cantor do 25 de Abril, e que tanto receio causou ao regime anterior.

OS VAMPIROS

No céu cinzento Sob o astro mudo
Batendo as asas Pela noite calada
Vêm em bandos Com pés veludo
Chupar o sangue fresco da manada

Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhes franqueia as portas à chegada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada [Bis]

A toda a parte chegam os vampiros
Poisam nos prédios poisam nas calçadas
Trazem no ventre despojos antigos
Mas nada os prende às vidas acabadas

São os mordomos do universo todo
Senhores à força mandadores sem lei
Enchem as tulhas bebem vinho novo
Dançam a ronda no pinhal do rei

Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada

No chão do medo tombam os vencidos
Ouvem-se os gritos na noite abafada
Jazem nos fossos vítimas dum credo
E não se esgota o sangue da manada

Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhe franqueia as portas à chegada
Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada

Eles comem tudo eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada

Ah, também fazem anos hoje, o Pacheco Pereira e o Mister Bean

sexta-feira, janeiro 05, 2007

CRISTOVÃO COLOMBO, ALENTEJANO?

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A propósito duma nossa matéria
sobre a tese de que Colombo poderia
ser alentejano,da Vila de Cuba, o nosso blog
recebeu um email de DURHAM, na Inglaterra,

VISTA DE DURHAM

enviado por MALENA GLÓRIA, que gentilmente
nos enviou esta informação, que publicamos:

"A Conferência sobre Colombo na Secção de História da Sociedade de Geografia de Lisboa será no dia 26 de Fevereiro de 2007 ás 17.30 :
http://seccaodehistoriadasgl.blogspot.com/2006/07/2-encontro-do-grupo-de-trabalho-de.html
Será dado a cada um dos convidados 30 minutos para a sua apresentação.


O Sr. Manuel da Silva Rosa historiador e autor do livro "O MISTÉRIO COLOMBO REVELADO" ( http://www.colombo.bz/novidades.htm ) da editora Ésquilo ( http://www.esquilo.com ) vai falar sobre "A Portugalidade de Colombo" e o Professor Dr. Francisco Contente Domingues falará sobre “A nacionalidade de Colombo: um problema relevante?”
O Sr. Manuel da Silva Rosa vem dos EUA a Lisboa para essa conferência e talvez alguma sessão de assinaturas na FNAC, Bertrand, e outras lojas onde o seu livro de grande contributo para a história Portuguesa encontra-se á venda.
Convidamos a todos os interessados a comparecer e trazer todas a pessoas que poderem para não só que se encha a sala mas para que se mostre ao público Português que há interesse por este tema em Portugal. Assim esperamos de abrir os olhos á media e aos representantes públicos e deputados para que no futuro ajudem-nos a promover o Cristóvão Colon Português como já começamos em Outubro 28 de 2006 com a inauguração da estátua na nossa vila Alentejana de Cuba.
A história conhecida de um Genovês está equivocada mas essa história só será corrigida com a ajuda de todo o Portugal.


MANUEL DA SILVA ROSA merece um aplauso pelo seu minucioso trabalho de pesquisa, pela sua agudeza de interpretação e raciocínio, pela sua capacidade descobrir contradicões nos historiadores seus antecessores.
Na verdade, acho que o livro deve ser lido acompanhando bem as interpretações bastante perspicazes do autor que nos coloca perante factos e documentos que lògicamente, nos conduzem a uma solução.
O livro coloca com bons argumentos a nacinalidade Portuguesa, perante a nunca categòricamente provada nacinalidade Genovesa ou Catalã. Desmonta mesmo a argumentação pouco consistente que outros usaram, talvez levianamente, ou por desconhecimento do ambiente da Corte de D.João II com todas as intrigas político-económicas e sociais da época.
O livro vale como um todo, pois ao fim e ao cabo todo o seu texto constitui um argumento global. O seu título "O MISTÉRIO COLOMBO REVELADO" define bem o conteúdo.
Somente a fac-simile da carta secreta do Rei D. João II com data de 1488 ao seu agente secreto em Castela é bastante para justificar ler o livro mas Manuel Rosa mostra muitos outros documentos que provam a nacionalidade Portuguesa do grande navegador. Vale a pena ler e devia de ser lido por todos nós Portugueses."

Malena Glória
PO Box 13277
Durham, NC 27709

MARGARIDA GUERREIRO, uma fadista alentejana

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MARGARIDA GUERREIRO nasceu em MONTEMOR


Também há fado no Alentejo..

Margarida Guerreiro nasceu no Alentejo em Montemor-o-Novo.
O seu primeiro contacto com o fado surgia, ao ouvir alguns discos de Amália, Manuel de Almeida e Maria Teresa de Noronha que existiam em casa dos pais, e que a marcaram profundamente.
Assim nasceu este amor pelo mais forte valor e símbolo de cultura lusitana, o Fado.
Incentivado pelo saudoso guitarrista e poeta Manuel Justino Ferreira, seu conterrâneo que canta pela primeira vez no Cine Teatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo.
Diversas actuações em espectáculos, casa de fado e programas de rádio, transmitiram-lhe a confiança e audiência para participar no concurso de Fado do "Amália clube de Fado", e perante um júri composto por João Braga, Carlos do Carmo, Carlos Zel, entre outros conquistou o primeiro lugar, do qual resultou a gravação de um trabalho representativo do concurso, com outros fadistas.
Dos muitos eventos em que participou, não esquece o espectáculo de Amália Rodrigues, em que foi convidada a cantar.

quinta-feira, janeiro 04, 2007

VEM AÍ A FEIRA DO PAU ROXO em CASTRO VERDE

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é JÁ NO SÁBADO, 20 DE jANEIRO


Feira do Pau-Roxo
A Feira do Pau-Roxo tem a sua origem no culto ao mártir S. Sebastião. Reza a história que o mesmo protegia as povoações da peste. Mas esta feira também herdou o nome da cenoura cuja venda se fez tradição: o Pau-Roxo.
Testemunho vivo do passado e de uma sociedade auto-suficiente, em que o que se produzia na horta servia de moeda de troca.

Consta que o evento está ligado ao culto de S. Sebastião, santo mártir protector das populações portuguesas perante o flagelo da peste.

Manda a tradição que a matança do porco se faça até esta feira. Hoje, o seu nome continua ligado a uma cenoura roxa que ainda ali se vende: o pau-roxo.


Nesta feira, há também árvores de fruto e adereços para brincar ao Entrudo, produtos típicos desta época.


Localidade: Castro Verde

Local: Rossio do Santo

terça-feira, janeiro 02, 2007

preliminares

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Um camionista vê á beira da estrada um homem verde a chorar.
Pára e pergunta-lhe o que se passa.
"Sou verde , venho de Venus, sou homosexual e tenho fome" responde-lhe
o homem.
"Bom, diz o camionista, posso dar-te uma sandes, mas quanto ao resto não posso fazer nada"
Dá-lhe a sandes e continua o seu caminho.
Um pouco mais longe, ele vê um homem vermelho a chorar.
Pára outra vez e pergunta-lhe o que se passa.
"Sou vermelho, venho de Marte, sou homosexual e tenho sede".
"Posso dar-te água, mas para ao resto não vou poder ajudar-te"
Dá a água e continua o seu caminho.
Um pouco mais longe vê um homem todo de azul.
Pára e já impaciente grita:
"Ouve lá oh paneleiro, de que raio de planeta vens tu?"
O homem azul, impassível, responde:
"Para já mostre-me os seus documentos! Depois falaremos!"