terça-feira, junho 09, 2009

A 20 DE JUNHO EM AVIS

.


A SESTA SERÁ IMPORTANTE?

A 3ª Conferência Nacional da Sesta realiza-se este ano em Avis, em pleno Alentejo.

Fruto da organização conjunta do Centro de Estudos de Saúde Mental da Escola Superior de Saúde de Portalegre, da Associação Portuguesa dos Amigos da Sesta e da Câmara Municipal de Avis realiza-se a 20 de Junho de 2009, no Auditório Municipal Ary dos Santos, em Avis.

O programa, este ano internacional, centra-se na abordagem multidimensional do sono ao longo do ciclo de vida: dimensão cultural, biológica e psicológica; e reúne em Avis vários especialistas nacionais que tiveram a amabilidade de aceder ao Convite da organização.

Em era de crise global a Associação Portuguesa dos Amigos da Sesta que têm entre os seus associados vários cidadãos ilustres da nossa sociedade (destaca-se o Dr. Mário Soares, ou o actual Secretário de Estado da Protecção Civil – Dr. José Miguel Medeiros) é um movimento cívico de opinião.

Fundada em 2 de Junho de 2003 por escritura pública outorgada no Cartório Notarial de Ansião, a Associação Portuguesa dos Amigos da Sesta, que conta actualmente com 227 associados elencados nos seus ficheiros, com especial incidência de residentes nos distritos Leiria, Lisboa, Coimbra e Portalegre, tem como objecto estatutário a divulgação, promoção e defesa da prática da sesta enquanto pausa de repouso intercalar na actividade laboral, conducente à harmonia dos ritmos biológicos, alívio do stress e melhoria da qualidade de vida na sua dualidade psicossomática.

As anteriores Conferências Nacionais da Sesta ocorreram em Estremoz e Alcanena nos anos de 2006 e 2008, respectivamente.

Para informação mais detalhada, visitar www.amigosdasesta.pt ou www.essp.pt.

Prates Miguel, Presidente da Associação diz-nos que “ num tempo cada vez mais marcado pelo pulsar alucinante do fluir acelerado dos quotidianos, defendemos a pausa regeneradora depois de almoço, que renova energias e harmoniza os ritmos biológicos.

Entendemos que a sesta não é prática do ócio, mas e pelo contrário, ferramenta de defesa de gente trabalhadora e esforçada, conforme às leis da natureza e às regras da sanidade física, psíquica e mental, com resultados positivos na produtividade.”