quarta-feira, outubro 18, 2017

HÁ LOBOS SEM SER NA SERRA

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O GRUPO "HÁ LOBOS SEM SER NA SERRA"
VAI ESTAR NA CASA DO ALENTEJO DE
TORONTO.



HÁ LOBOS SEM SER NA SERRA no Canadá

O projeto alentejano que junta o cante e a viola campaniça ao desenho digital estará em Toronto, Canadá, de 19 e 24 de Outubro próximos.


Do programa, fazem parte 2 concertos na Casa do Alentejo de Toronto e uma ida à Universidade, no dia 23 ao final da manhã, para uma conversa/oficina sobre cante alentejano, viola campaniça e o Alentejo de agora.

Apoios: Fundação GDA, Direção Regional da Cultura do Alentejo e Casa da Cultura de Toronto.

Há Lobos sem ser na Serra editaram, em 3 de Março de 2017, disco de estreia homónimo: Há Lobos sem ser na serra - Cantares do Sul e da Utopia [AVM 2017].
O disco é inteiramente baseado no espetáculo ao vivo, percorrendo as modas e canções que representam a ideia de liberdade e de utopia no sul de Portugal.
As polifonias do sul, o Cante Alentejano, a viola campaniça e as percussões, entre abordagens tradicionais e reinventadas, criam uma sonoridade fresca, uma vontade de continuar a celebrar este imenso sul com sons velhos e novos, que fazem parte do imaginário coletivo.
O grupo tem uma forte componente visual - os espetáculos têm desenho digital ao vivo.

Afã - Videoclip do single
Sarapateado - Videoclip do single



HÁ LOBOS SEM SER NA SERRA - Cantares do Sul e da Utopia

Três músicos alentejanos e uma artista visual num espetáculo intimista, à volta das modas e canções que celebram a utopia e cantam este imenso território poético ao sul do tejo.

David Pereira (Viola Campaniça e Voz), nasceu a 24 de Maio de 1992. Esteve, desde sempre, ligado à Viola Campaniça e ao cante Alentejano.
Actualmente pertence a vários projectos ligados à Música tradicional, ensaiador de grupos corais, monitor de Cante Alentejo no ensino Pré Escolar e 1'ciclo do concelho de Castro Verde bem como monitor das aulas de Viola Campaniça no agrupamento de Escolas de Castro Verde e Universidade Sénior.

Bernardo Espinho (Voz, percussões), músico de 20 anos da cidade de Beja. A sua música baseia-se na música tradicional portuguesa, mais concretamente no Cante Alentejano e no Fado. Iniciou a sua carreira no Grupo Coral "Os Bubedanas" com 16 anos. Com 17 anos ingressou no Grupo Adiafa e no grupo A Moda Mãe (onde gravou o primeiro disco). De momento participa no Espectáculo Vozes do Alentejo como solista, e inicia em 2015 a sua carreira a solo. Já participou em vários espectáculos com artistas de grande nome da cultura portuguesa : António Zambujo, Rui Veloso, Ricardo Ribeiro, Celina da Piedade, Julio Resende, Couple Coffee, Rogério Charraz, Paulo de Carvalho, Janita Salomé, João Frade e Rão Kyao.


António Bexiga (Viola campaniça, percussões, melódica, piano, coros)
Nasceu em Évora em 1976. Estudou piano e guitarra clássica, mais tarde guitarra jazz. Passou por vários projectos desde o rock, à música experimental, fusão e música improvisada. Descobriu depois a música de raiz e o prazer de a virar do avesso. Nos últimos anos, tem-se dedicado à exploração do repertório tradicional e de um instrumento em particular: a viola campaniça (Alentejo), que tem colocado em diferentes contextos musicais. Tem vários trabalhos em cinema, teatro, dança contemporâena e teatro de marionetas. Faz oficinas regulares de guitarra, Exploração sonora e criatividade musical.


Projectos recentes: música - Uxu Kalhus, No Mazurka Band, Bicho do Mato, O Cerco, O Rijo, Vozes do Alentejo, Celina da Piedade, entre outros. Cinema: One day in My Life, Cova do Vapor (Lugar Comum), Teatro: Novos Contos do Vinho (Pim Teatro), Dança Contemporânea: Unstable (Luís Marrafa) Danza la Calle e Improvizo a la danza (Cia Sara Garcia, Esp.). Teatro de Marionetas: Bonecos & Campaniça com Manuel Dias. Música e Cozinha: Campaniça Gourmet com o Cheff André Lopes.

Cristina Viana (desenho digital ao vivo)
A Cristina faz ilustrações e pinturas. Às vezes em papel com aguarelas como se fossem guaches, com tinta da china ou tintas feitas na china, com lápis ou canetas de feltro e outras vezes com uma caneta sem tinta que, ligada ao computador, mostra, numa parede ou pano, o desenho criado ao vivo. Os temas são sempre inventados, roubados da vida dos durões da aldeia e das piegas da cidade.

www.youtube.com/watch?v=myUwZusdu4U