sexta-feira, outubro 14, 2011

CONVERSAS SOBRE A FEIRA DE CASTRO

CONTINUO A PREVILEGIAR O
CONTACTO DIRECTO COM AS
PESSOAS PARA ATRAVÉS DELAS
DESCOBRIR O ALENTEJO

"A memória de um povo alicerça o seu futuro".

Foi nesse pressuposto que se deu a criação do Museu da Ruralidade e Entradas, para que as novas gerações pudessem ter ciência de como os seus antepassados vivivam, trabalhavam ,venciam dificuldades, criavam riqueza.

No âmbito da programação das festividades da Feira de Castro 2011, Miguel Rego, organizou um serão na "taberna" do Museu, onde, informalmente ,as pessoas em amena conversa contaram as suas "estórias" , as suas experiências pessoais da Feira de Castro, ao longo dos tempos.


Miguel Rego deu o mote ao lêr um texto escrito em 1917, por um participante na Feira nessa época.


De seguida e da boca dos próprios, ouviu-se História na primeira pessoa, na forma mais singela de a contar, como a do convidade A.Revés,


que com a linguagem autêntica dos que em anos a fio viveram a Feira,nos deixou um retrato dos preparativos e da realidade da Feira de então

Pelo senhor Francisco de Santa Barbara de Padrões, ficámos a saber como se vinha para a Feira ,onde se ficava-..






Estórias mais picarescas continuaram noite dentro


perante o agrado dos presentes


cada vez mais identificados com as estórias que iam ouvindo





e a conversa seguiu noite dentro, com evidente agrado das pessoas e da oganização.



Espero que conversas como esta se repitam em breve, a CASA DAS PRIMAS gostará de estar presente.