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TIVE O PREVILÉGIO DE TER ESTADO NA SESSÃO
DE LANÇAMENTO DO ULTIMO LIVRO DO AMIGO
E ESCRITOR NAPOLEÃO MIRA, COM O SUGESTIVO
TÍTULO DE "DE CORAÇÃO D'INTERIORES"
O Napoleão Mira é um amigo muito especial, pois apesar de o ter conhecido há relativamente pouco tempo (4, 5 anos) deu já para reconhecer ,quer no seu carácter, relacionamento pessoal e qualidade na escrita,uma enorme dimensão humana, um gosto, um prazer enorme pelo contacto directo com as pessoas, com os amigos, com as gentes da sua terra, que é a sua Entradas, que ama de paixão.
Ao longo destes anos tive oportunidade de ter estado no lançamento dos seus 2 primeiros livros, daí ter tido um prazer adicional em conseguir estar presente em Entradas , nesta tarde de apresentação do 3º.livro, 3º.filho ,nas suas palavras...
No Largo defronte do Polo de Entradas da Biblioteca Manuel da Fonseca, desde cedo começaram a juntar-se amigos do autor, gente da terra e leitores conquistados pelas obras anteriores.
Como é habitual, tivemos um preludio musical.
Filipe Pratas, deu então inicio à sessão, apresentaNdo um grupo de amigos de Napoleão Mira, a quem foi entregue a animação musical da tarde: o vocalista Dino (dos Expensive Souls) , Tonico à guitarra e Paulo na percussão:
ainda os aplausos não se tinham extinguido, e já Dino anunciava a primeira surpresa da tarde, chamando ,não o escritor Napoleão Mira, mas sim o cantor Napoleão Mira....
e que nas palavras de Dino, ficámos a saber, iria cantar-dizer uma criação dos 4,, denominado "Filhos do gueto"
"Nasci aqui à beira-rio ,à beira sul,à beira-nada,do alto desta colina sobre a cidade.Sou filho duma luta abandonada perdida no limbo entre a mentira e a verdade...."
Muito aplaudidos, e logo ,logo, a segunda surpresa, outra criação dos mesmos,esta um tema nascido numa viagem de Lisboa para Castro Verde, já este ano, e até já apresentada informalmente em directo, na RFM.
e desta nesta tarde apresentada pela primeira vez ao vivo.
Muito aplaudidos
Depois, deu-se inicio formal à apresentação do livro ,com o elogio do autor pelo nas palavras de Paulo Nascimento, vereador da Cultura da Câmara Municipal de Castro Verde e de António José Brito, amigo e autor.
Então, chegou finalmente a vez de Napoleão Mira , falar aos presentes, e agradecer antes de mais à terra que o viu nascer , a Entradas, assumindo ali publicamente, por ela, a sua paixão, e ao conclamar ser o pai do livro, revelou ser Hélder Encarnação, a mãe, tendo em conta o laborioso apoio daquele seu grande amigo.
para revelar depois, ser esta sua obra dedicada ao seu grande e saudoso amigo de infância, Manuel António Domingos, de quem fala com muito carinho e emoção e para quem pede uma robusta salva de palmas
seguiram-se os habituais agradecimentos a todos os amigos que colaboraram nos detalhes da produção , terminando pela família
no final, não quis deixar de prestigiar os amigos presentes, a quem destinou uma salva de palmas por si batida (clap,clap,clap), com evidente prazer e muita satisfação.
É claro que não poderia faltar o tradicional momento de autografar a sus obra, para o qual se formou a fila do costume
e as palavras trocadas com cada um a quem ia dedicado o autógrafo
o sorriso,
o afeto.
Foi uma tarde de felicidade para o Napoleão, lia-se no rosto a enorme satisfação de estar ali a partilhar a sua obra com os amigos na sua terra.
Espera-se agora o próximo livro, que será, deixou escapar, uma obra de ficção.
Um abraço amigo Napoleão, vou agoramergukahar nas suas estórias.