O DOMIMGO DA FEIRA DE CASTRO É
MAIS DEDICADO À PRÓPRIA FEIRA
DO QUE A ESPECÁCULOS LATERAIS.
No Domingo desde o meio da manhã, aos milhares de pessoas que circulavam nas ruas da
feira e da vila, juntaram-se as arruadas dos grupos de animação de rua.
A chamada "rua da feira" , que na verdade se chama rua Fialho de Almeida, cumpriu
mais uma vez este ano a sua função anual - a de encontro das pessoas com seus familiares e seus amigos. Castrenses que partiram da sua terra para outras cidades do País,para o estrangeiro, regressam à sua terra neste dia de Feira, e percorrem a
rua para baixo e para cima provocando mil encontros, recordando mil momentos comuns, outras tantas memórias.
A Feira faz-se especialmente de pessoas ,e o nosso blogue prestigia todas aquelas que com as suas tendas e bancas ,mercadorias, côres, esforço, sacrificio, sorrisos, atrevimento, connosco fizeram a festa estes dois dias.
À tarde tivémos em Castro um momento de grande significado, e que foi "o regresso do rafeiro alentejano à planicie".
A Feira de Castro prestou este ano homenagem ao rafeiro alentejano, relembrando a importância que esta raça tem assumido na região desde há tempos longiquos, realizando um desfile e um concurso que muito prestigiou esta raça alentejana.
Foi muito concorrido o desfile, a Praça da Republica estava cheia e houve muito entusiasmo.
O desfile foi precedido de uma guarda de honra constituida pelos CAVALEIROS DA
CONFRARIA DE SÃO PEDRO
Foram mitos os cães apresentados a concurso
e mitas as pessoas que apareceram a curtir o desfile
e a saudar o regresso dos cães da sua região - o Alentejo- os rafeiros
ah! e as primas, sim as do nosso blogue, também lá estiveram a prestigiar o desfile.