.
E OS SETE SÓIS CHEGARAM AO
ULTIMO ESPECTÁCULO, AO
CONCERTO DE ENCERRAMENTO
QUE SE REALIZOU NO ANFITEATRO
MUNICIPAL.
Neste Concerto estiveram , a abrir, os 4 tocadores de viola de arame, no ultimo acto do ambicioso projecto que se estendeu pelos 3 dias do Festival.
Por motivos de ordem pessoal não me foi possível ter estado no inicio do espectáculo,tendo a actuação de José Barros e a sua viola braguesa, tendo só captado imagens da parte final da actuação de Vitor Sardinha e da sua viola de arame:
Seguiu-se o açoreano Rafael Carvalho com a sua viola da terra a arrancar gostosos aplausos da plateia.
Pedro Mestre "defendeu" a viola campaniça como só ele sabe fazê-lo:
Na segunda parte do Concerto actuou para a Vila de Castro, a Orquestra formada especialmente para esta Edição do Festival, por 7 músicos provenientes das mais diversas culturas musicais enraizados nos países mediterrânicos ligados à Organização do Festival.
Pelos Açores - Arminda Albernaz, pelo Alentejo - Celina Piedade, pela Andaluzia-Manuel Cabrales, pela roácia - Marko Karcic, pela Sicilia - Mário Incudine, pela Grécia Kelly Thoma, por Valência Efren Lopez.
Durante uma residência artistica de 1 semana, foi por eles criado um repertório contemporâneo e de raízes de suas culturas mediterânicas:
O Siciliano Mário Incudine apresentou todos os músicos e a ele próprio:
Depois soou a voz cristalina da Celina Piedade reprentando o Alentejo:
COM A "ILHA DE VIDRO"
Actuação da açoreana Arminda Alvernaz: