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O sujeito era apaixonado por discos voadores e seres do outro mundo. Vivia lendo tudo o que se publicava a respeito desse assunto, tanto que ficou fanático e vivia na expectativa de encontrar algum alienígena. Todas as noites saía a rondar por lugares esmos para ver se encontrava um extraterrestre.
Certa noite, numa de suas excursões noturnas, avistou um vulto de cabeça bem grande, braços longos, pernas curtas, rentes ao chão. Emocionado, com voz embargada, ele se aparesentou:
- Luiz Oliveira, fazendo contato!
Ao que o ser estranho respondeu:
- Severino da Silva, fazendo cócó!