sábado, novembro 13, 2010

CAMPINAS, ESTADO DE SÃO PAULO

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JÁ AQUI TENHO DITO QUE O
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SES EM TODO O MUNDO, EM ES-
CIAL DO BRASIL.

Hoje vamos prestigiar a cidade de Campinas ,no estado de São Paulo, de onde nos acessa com regularidade, um amigo alentejano de Estremoz, Claudio Trindade de seu nome, a residir naquela cidade do Brasil.

UM ABRAÇO ,AMIGO CLAUDIO

Campinas

"Cidade das andorinhas"
"Princesa d'Oeste"


Campinas (pronuncia - se pelo AFI [kɐ̃ːˈpinɐs]) é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, sede da Região Metropolitana de Campinas. Localiza-se a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de 90 quilômetros. Ocupa uma área de 795,697 km². Sua população estimada em 2009 era de 1.064.669 habitantes.[2]

Décimo município mais rico do Brasil, o município representa, isoladamente, 0,96% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) do país, além de ser responsável por pelo menos 15% de toda a produção científica nacional, sendo o terceiro maior pólo de pesquisa e desenvolvimento brasileiro.[5]

O município é formado pela cidade de Campinas e por quatro distritos: Joaquim Egídio, Sousas, Barão Geraldo e Nova Aparecida. É a terceira cidade mais populosa do estado de São Paulo, ficando atrás de Guarulhos e da capital paulista. Sua região metropolitana é constituída por 19 municípios e conta com 2.633.523 habitantes , o que a torna a nona mais populosa do Brasil.

Campinas faz parte do chamado Complexo Metropolitano Expandido que ultrapassa os 29 milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população do estado inteiro. As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo já formam a primeira macrometrópole do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam 12% da população brasileira.



História
O primeiro nome de Campinas foi Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Campinas de Mato Grosso, devido à floresta densa e inexplorada que caracterizava a região. Era passagem obrigatória das Missões dos Bandeirantes que iam para as minas de ouro no interior.

O povoamento teve início entre 1739 e 1744 com a vinda de Taubaté do Capitão Francisco Barreto Leme do Prado. Em 14 de julho de 1774, numa capela provisória, foi celebrada a primeira missa oficializando a fundação da Freguesia Nossa Senhora de Conceição de Campinas. Em 1797 é elevada à categoria de vila e altera o nome para Vila de São Carlos, e finalmente em 5 de fevereiro de 1842, já com 2.107 habitantes e cerca de quarenta casas, foi elevada à categoria de cidade com o nome de Campinas. Ficou conhecida como cidade-fênix, por seu renascimento após o surto de febre amarela que devastou mais de 30% da população no início do século XX.

A agricultura teve papel de destaque na história da cidade, que se aproveitou do fértil solo de terra roxa. A primeira cultura agrícola da cidade foi a cana-de-açúcar, logo suplantada pelas lavouras de café. Em pouco tempo, a economia cafeeira impulsionou um novo ciclo de desenvolvimento da cidade. Nesse período (segunda metade do século XVIII), a população de Campinas concentrava um grande contingente de trabalhadores escravos e livres, empregados em plantações e em atividades produtivas rurais e urbanas. Em 1872, graças ao plantio de café e a construção da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, Campinas passa a ser uma das maiores cidades do Brasil.

Com a crise da economia cafeeira, a partir da década de 1930, a economia de Campinas assumiu um perfil mais industrial e de serviços. A cidade então recebeu imigrantes provenientes de todo o mundo (destacando-se a imigração italiana), atraídos pela instalação de um novo parque produtivo.

Entre as décadas de 1970 e 1980, a cidade praticamente duplicou de tamanho, por conta de fluxos migratórios internos. Devido o seu grande progresso também ficou conhecida como a "Princesa d'Oeste", referência esta por estar a oeste da capital do estado.

Com a construção de grandes rodovias como a Rodovia Anhanguera (1948), a Rodovia dos Bandeirantes (1978), a Rodovia Santos Dumont (década de 1980), a Rodovia Dom Pedro I, Rodovia Governador Ademar de Barros, a Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença e a Rodovia Professor Zeferino Vaz (ou Tapetão), que é o principal acesso à REPLAN (Refinaria do Planalto Paulista), Campinas consolidou-se como importante entroncamento rodoviário.

Também se destacam um moderno parque industrial e tecnológico — fruto de um plano de instalação de "tecnopolos", e renomadas instituições de ensino superior, como a Universidade Estadual de Campinas e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Também é em Campinas que se localiza o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD).Campinas também é provida de uma unidade da Fundação Getúlio Vargas - FGV.

A partir de 1998, a cidade vem assistindo a uma mudança acentuada na sua base econômica: perde importância o setor industrial (com a migração de fábricas para cidades vizinhas ou outras regiões do país), e ganha destaque o setor de serviços (comércio, pesquisa, serviços de alta tecnologia e empresas na área de logística).


Campinas abriga a Área de Relevante Interesse Ecológico Santa Genebra, de 251 hectares, criada em 1985 e regulada pelo IBAMA, Prefeitura de Campinas e Fundação José Pedro de Oliveira. A cidade também apresenta grandes bosques, como o Bosque dos Jequitibás (instalado em 1881), Bosque dos Alemães e Bosque dos Guarantãs.


Clima
O clima de Campinas é tropical de altitude, com temperatura média anual de 22,3 °C, total pluviométrico anual de 1.411 mm, predominância de chuvas entre novembro a março e com estiagens médias de 30 a 60 dias entre os meses de julho e agosto. Estiagens agrícolas podem chegar a 120 dias. É possível haver geadas, entretanto, as últimas geadas ocorridas na cidade foram em 17 e 18 de julho de 2000, quando se atingiu 1,6 °C e 2,2 °C, respectivamente.